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Estudo das condições de saúde das crianças do município de Londrina

Campos, João José Batista De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto 1992-08-28

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Estudo das condições de saúde das crianças do município de Londrina
  • Autor: Campos, João José Batista De
  • Orientador: Rocha, Juan Stuardo Yazlle
  • Assuntos: Crianças; Londrina; Saude Crianças; Child Health; Children
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Visando contribuir para a avaliação dos serviços de saúde disponíveis em nossa cidade e sua relação com a saúde materno-infantil, realizamos esta investigação, que teve como objetivo: geral - estudar as condições de saúde, das crianças da zona urbana do município de Londrina; e específicos - estudar as famílias segundo as condições de moradia e saneamento básico; classe social, renda e escolaridade dos pais e; analisar a cobertura por serviços de assistência médica. Do ponto de vista metodológico, pode-se denominar este estudo de transversal ou de prevalência, pois avalia as condições de saúde de uma população definia em um determinado momento. A população de estudo corresponde a uma amostra populacional de 388 crianças com idades entre zero e 59 meses, representativas das cinco regiões urbanas da cidade de Londrina. As variáveis abordadas foram à escolaridade do chefe de família, a renda per capita e a classe social. Na descrição das moradias, foi observada uma regularidade na coleta de lixo em 99,7% das famílias entrevistadas, abastecimento de água de 99,2%, e rede pública de esgoto de apenas 40,5%. A relação do número de pessoas por domicilio foi 4,52. Na caracterização socioeconômica, destaca-se o alto grau de escolaridade dos chefes de família, que guarda uma relação direta com a renda per capita, havendo uma associação significativa também com as classes sociais. Na análise do pré-natal, em 82% dos casos, houve referência a seis ou mais consultas; com relação à precocidade do pré-natal em 81,6% dos casos a assistência foi iniciada no primeiro trimestre da gestação não havendo diferença significativa entre as variáveis estudadas. Em relação ao parto 55,4% foram cirúrgicos, freqüência inquestionavelmente excessiva, havendo uma associação positiva entre esta modalidade de parto e as variáveis selecionadas. A puericultura também foi iniciada precocemente em 79,4% das crianças (primeiro mês), sendo eu em relação ao numero de consultas no primeiro ano de vida a média foi de 10,8 consultas por criança. A vacinação mostrou uma cobertura elevada quanto ao esquema básico: BCG intradérmico, uma dose (98,4%); Sabin, três doses (97,6%); Tríplice, três doses (97,6%); Tríplice, três doses (97,6%); e Anti-sarampo, uma dose (98,0%). Parece não haver relação das variáveis escolhidas nas pequenas diferenças encontradas, entre as crianças maiores de doze meses. Conclui-se ser ampla e de boa qualidade a assistência materno-infantil prestada a população da zona urbana do município de Londrina, não foi evidenciada grandes desigualdades das crianças, quando separadas pelos diferentes estratos sociais da população.
  • DOI: 10.11606/D.17.1992.tde-07072008-152924
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 1992-08-28
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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