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Mortalidade por causas externas em mulheres de 10 a 49 anos, nas capitais brasileiras

Ribeiro, Tâmara Régia Tôrres De Melo

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública 2005-06-06

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Mortalidade por causas externas em mulheres de 10 a 49 anos, nas capitais brasileiras
  • Autor: Ribeiro, Tâmara Régia Tôrres De Melo
  • Orientador: Mello Jorge, Maria Helena Prado de
  • Assuntos: Mortalidade; Óbitos De Mulheres; Ribeiro; Trtm; Violência; Death Among Women; Mortality; Violence
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Acidentes e violências estão entre as principais causas de morbidade e mortalidade, sendo seu aumento visto como um sério problema de Saúde Pública. Está em segundo lugar no Brasil, como causa de morte e, embora a maior proporção esteja entre homens jovens, observa-se crescimento dessa causa entre as mulheres. O objetivo deste trabalho é estudar óbitos por causas externas de mulheres de 10 a 49 anos, nas capitais brasileiras, no primeiro semestre de 2002, com base no Estudo de Mortalidade de Mulheres de 10 a 49 anos - Projeto \"Gravidez, Parto e Puerpério\" de Laurenti e colaboradores. Foram a terceira causa de morte nessa população, com taxa de mortalidade igual a 16,2 por 100.000 mulheres. Homicídios, acidentes de transporte e suicídios foram os principais tipos. Arma de fogo foi o meio mais utilizado nos homicídios; os acidentes de transporte ocorreram principalmente por atropelamento e, nos suicídios, predominou o uso de pesticidas e drogas. Em 43,4% dos suicídios, houve referência familiar a algum tipo de transtorno mental, verificando-se a depressão em 71% desses casos. Mortes por causas externas de mulheres durante o ciclo gravídico puerperal ampliado (ocorridas durante a gravidez ou até 364 dias após o seu término) representaram 6,7% do total de óbitos, sendo 57,3% por homicídio e 28,9% por suicídio, valores proporcionalmente maiores em relação às demais mulheres. Nos casos de suicídio, a depressão foi referida em 50% entre grávidas e 60% entre puérperas. Os resultados mostram aspectos importantes e indicam caminhos a serem seguidos para uma reversão desse quadro.
  • DOI: 10.11606/T.6.2005.tde-04052021-130631
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública
  • Data de criação/publicação: 2005-06-06
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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