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Qualidade de vida em portadores de doença arterial coronária submetidos a diferentes tratamentos comparação entre gêneros

Maria Elenita Corrêa de Sampaio Favarato José Mendes Aldrighi

2004

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (https://doi.org/10.11606/T.6.2004.tde-17032005-090318 )(Acessar)

  • Título:
    Qualidade de vida em portadores de doença arterial coronária submetidos a diferentes tratamentos comparação entre gêneros
  • Autor: Maria Elenita Corrêa de Sampaio Favarato
  • José Mendes Aldrighi
  • Assuntos: QUALIDADE DE VIDA; CORONARIOPATIA (PSICOLOGIA TERAPIA); MULHERES
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Notas Locais: Coleção Audioteca da FSP/USP
  • Descrição: Objetivo: Avaliar a qualidade de vida em portadores de Doença Arterial Coronária (DAC) submetidos a três tratamentos: clínico, cirúrgico ou por angioplastia, além de comparar possíveis diferenças entre gêneros. Casuística e Método: O estudo incluiu 542 sujeitos com DAC submetidos a um dos tratamentos: cirúrgico, clínico ou por angioplastia. Dos participantes, 376 eram homens (58,5 mais ou menos 8,7 anos) e 166 mulheres (61,8 mais ou menos 9,2 anos). O instrumento de avaliação foi o Questionário Genérico de Avaliação de Qualidade de Vida (SF-36), aplicado no início do tratamento, após seis e doze meses. A análise estatística foi realizada pelo teste ANOVA. Resultados: Em relação aos componentes físicos do SF-36, o grupo cirúrgico exibiu escores de 46, 63, 68, respectivamente, na fase inicial, seis e doze meses; o clínico 52, 65 e 62 e a angioplastia 57, 66 e 70. Os escores dos componentes mentais do tratamento cirúrgico foram 58, 71 e 74, do clinico 61. 69 e 69 e da angioplastia 64, 74 e 74. As diferenças foram significantes ao longo do tempo e entre os tratamentos (p menor que 0,01). Na comparação entre os gêneros notou-se que os componentes físicos nos homens apresentaram respectivamente escores de 56*, 69 e 77* e nas mulheres 51*, 68 e 62* (*p menor que 0,0001). Conclusões: Os sujeitos submetidos ao tratamento cirúrgico mostraram evolução mais favorável. Os homens apresentaram melhor qualidade de vida no início e se beneficiaram progressivamente após seis e doze meses dos tratamentos realizados, enquanto nas mulheres ocorreu aos seis meses, reduzindo-se aos doze.
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: 87 p.
  • Idioma: Português

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