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Isoflavonas não melhoram e estrógenos pioram a aterosclerose induzida por dieta em camundongos deficientes para receptor de LDL (LDLr+/-) e transgênicos para a expressão da proteína de transferência de colesterol esteritificado humana (CETPh+/-)

Leiko Asakura Eder Carlos Rocha Quintão

2005

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (https://doi.org/10.11606/T.6.2005.tde-06052021-184909 )(Acessar)

  • Título:
    Isoflavonas não melhoram e estrógenos pioram a aterosclerose induzida por dieta em camundongos deficientes para receptor de LDL (LDLr+/-) e transgênicos para a expressão da proteína de transferência de colesterol esteritificado humana (CETPh+/-)
  • Autor: Leiko Asakura
  • Eder Carlos Rocha Quintão
  • Assuntos: GORDURAS NA DIETA; ESTRÓGENOS (ADMINISTRAÇÃO E DOSAGEM); ARTERIOSCLEROSE; HIPERCOLESTEROLEMIA; HORMÔNIOS VEGETAIS (ADMINISTRAÇÃO E DOSAGEM)
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Objetivos. Por terem estrutura química semelhante as isoflnovas e os estrógenos podem influenciar o desenvolvimento da aterosclerose experimental, hipótese investigada em camundongos fêmeas expressando parcialmente receptores para LDL e proteína de transferência de colesterol esterificado (CETP). Resultados. A despeito do grupo EE ter apresentado menor concentração (mg/dL) de colesterol não ligado à HDL (n-HDL-c) (84±8) quando comparado ao Iso Low (95±6), mas, sem diferir dos demais, apresentou maior área (µ'm POT. 2' x '10 POT. 3') de lesão aterosclerótica na raiz da aorta (22,0 ± 19,95), quando comparado ao Iso High (7,4 ± 7,4), ao Iso Low (12,3 ± 9,9) e ao Controle (10,7 ± 12,8). Estes três últimos não diferiram entre si. Após reunir os dados dos animais tratados com isoflanovas, a média da are de lesão (9,9 ± 8,6) persistiu menos, quando comparado ao grupo EE, mas sem diferir do grupo Controle. Utilizando a mediana (8,1) da área de lesão do grupo Controle como referência, o percentual da distribuição de animais com lesões acima deste valor foi significantemente diferente, nesta ordem EE>Iso Low>Iso High. Por tanto, o tratamento com 17ß-etinil-estrdiol resultou em maior proporção de animais com lesões maiores e o Iso High com menor proporção. A ação pró-aterogênica do EE de estar relacionada à titulação de auto-anticorpos no plasma (média da densidade óptica a 450nm) tanto contra ox-LDL, que foi superior no grupo EE (0,86 ± 0,23) do que no Controle apenas (0,62 ± 0,15), como
    contra ApoB-D (fração oxidada da LDL), que foi maior (0,84 ± 0,18) do que no Iso Low (0,68 ± 0,06), Iso High (0,67 ± 0,14) e Controle (0,61 ± 0,14). Embora o grupo EE não tenha sido investigado, experimentos adicionais utilizando controle como referência (100por cento), a captação por macrófagos de preritônio de camundongo LDL humana acetilada marcada com 1'alfa',2'alfa',(n)-['ANTPOT. 3 H']-colesteril oleoil éter (['POT. 3'H]COE) foi menor no Iso High (68 por cento) do que no Iso Low (85 por cento) e que no Controle. A remoção por HDL humana de [4-'ANTPOT. 14 C']colesterol de macrófagos enriquecidos com LDL marcada com [4-'ANTPOT. 14 C']-colesteril oleato (['ANTPOT. 14 C']-CE foi maior no Iso High (150 por cento) do que no Iso Low (99por cento) e no Controle. (AU)
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: 53, A8 p.
  • Idioma: Português

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