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Carga interna, tolerância ao estresse e infecções do trato respiratório superior em atletas de basquetebol

Camila Gobo Freitas Marcelo Saldanha Aoki; Ademir Felipe Schultz Arruda; Fábio Yuzo Nakamura; Alexandre Moreira

Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano Florianópolis v. 15, n. 1, p. 49-59, 2013

Florianópolis 2013

Localização: EEFE - Esc. Educação Física e Esporte    (PRO 2013 003 )(Acessar)

  • Título:
    Carga interna, tolerância ao estresse e infecções do trato respiratório superior em atletas de basquetebol
  • Autor: Camila Gobo Freitas
  • Marcelo Saldanha Aoki; Ademir Felipe Schultz Arruda; Fábio Yuzo Nakamura; Alexandre Moreira
  • Assuntos: BASQUETEBOL; INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS; TREINAMENTO ESPORTIVO; ESTRESSE; ATLETAS
  • É parte de: Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano Florianópolis v. 15, n. 1, p. 49-59, 2013
  • Notas: Disponível em: <http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/view/1980-0037.2013v15n1p49/23879>. Acesso em 31 jan 2013
  • Descrição: O objetivo do estudo foi avaliar o efeito da manipulação das cargas externas sobre a dinâmica da carga interna de treinamento (CIT), a tolerância ao estresse (TE) e a severidade de episódios de infecção do trato respiratório superior (ITRS) em atletas de basquetebol, durante um macrociclo de 19 semanas, dividido em uma etapa preparatória (E1) e duas etapas de competição (E2 e E3). Os instrumentos Wisconsin Upper Respiratory Symptom Survey (WURSS-21) para o monitoramento das ITRS e o Daily Analysis of Life Demands for Athletes’ (DALDA; TE) foram preenchidos semanalmente. A CIT foi aferida a partir da percepção subjetiva de esforço da sessão (PSE da sessão). Foi detectada queda da CIT na E3, quando comparadas às etapas E1 e E2 (p < 0,05), e decréscimo no número de respostas “melhor que o normal” na parte A (fontes de estresse) e na parte B (sintomas de estresse) do DALDA, em E2 e E3, comparado com E1 (p < 0,05). Na última etapa (E3), houve incremento da severidade de ITRS (p < 0,05). Adicionalmente, correlações significantes entre TE e ITRS foram verificadas, sugerindo que a tolerância ao estresse pode modular a severidade de ITRS. Em conclusão, a manipulação da CET provocou alterações na CIT. Entretanto, ao contrário da hipótese inicial, a redução da CIT no período competitivo foi acompanhada por redução da tolerância ao estresse e aumento da severidade da ITRS. Além disso, a magnitude do estresse parece induzir o aumento da severidade de ITRS
  • Editor: Florianópolis
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: p. 49-59.
  • Idioma: Português

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