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Susceptibilidade do esmalte dentário com lesão inicial de erosão a novos desafios erosivos

A. P. Boteon G. C Oliveira; C. R. B Alencar; Ana Carolina Magalhães; Heitor Marques Honório; Marília Afonso Rabelo Buzalaf; Thais Marchini de Oliveira; Daniela Rios; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (30. 2013 Águas de Lindóia, SP)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 27, p. 96, res. PIc020 , Sept. 2013. Supplement 1

São Paulo 2013

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  • Título:
    Susceptibilidade do esmalte dentário com lesão inicial de erosão a novos desafios erosivos
  • Autor: A. P. Boteon
  • G. C Oliveira; C. R. B Alencar; Ana Carolina Magalhães; Heitor Marques Honório; Marília Afonso Rabelo Buzalaf; Thais Marchini de Oliveira; Daniela Rios; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (30. 2013 Águas de Lindóia, SP)
  • Assuntos: ESMALTE DENTÁRIO; EROSÃO DE DENTE
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 27, p. 96, res. PIc020 , Sept. 2013. Supplement 1
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Os protocolos de estudo a cerca da erosão dentária são realizados com esmalte hígido ou com lesão de erosão e não se sabe se existe diferença no comportamento destas duas condições diante de desafios erosivos subsequentes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a susceptibilidade do esmalte dentário com lesão inicial de erosão a novos desafios erosivos, quando comparado ao esmalte hígido. A amostra foi composta por 30 blocos de esmalte os quais foram aleatorizados, após realização de dureza de superfície, entre dois grupos (n=15): GHesmalte hígido e GE- esmalte com lesão de erosão prévia. A lesão de erosão inicial foi produzida in vitro pela imersão em HCL 0,01 M, pH 2,3 por 30 segundos. Anteriormente a ciclagem erosiva foi realizado o perfil inicial e proteção dos blocos. A ciclagem foi composta por imersão em ácido clorídrico (0,01M; pH 2,3) por 2 minutos, seguida da imersão em saliva artificial por 120 minutos. Este procedimento foi repetido 4 vezes por dia, permanecendo as demais horas em saliva artificial, durante 5 dias. Posteriormente foi realizada a mensuração do perfil final. A variável de resposta foi a perfilometria, com a sobreposição dos perfis e medição do desgaste. Os dados foram analisados pelo Teste de Mann-Whitney (p<0,05). Os resultados mostraram não haver diferença significativa entre os grupos (GH- 13,55 μm e GE- 15,52 μm). Considerando os resultados do presente estudo conclui-se que a susceptibilidade do esmalte com lesão inicial de erosão é a mesma do esmalte hígido, quando submetidos à ciclagem erosiva
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: p. 96, res. PIc020.
  • Idioma: Português

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