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Comparação da capacidade de bactérias e leveduras para a biorremediação de água contendo metais pesados

O. F. Quadros R Biondo; J. P. N Fuentes-Rivera; A. N Gouveia; C Parada; Elisabete José Vicente; Ana Clara Guerrini Schenberg; Congresso do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (5. 2008 São Paulo)

Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2008

São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP 2008

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  • Título:
    Comparação da capacidade de bactérias e leveduras para a biorremediação de água contendo metais pesados
  • Autor: O. F. Quadros
  • R Biondo; J. P. N Fuentes-Rivera; A. N Gouveia; C Parada; Elisabete José Vicente; Ana Clara Guerrini Schenberg; Congresso do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (5. 2008 São Paulo)
  • Assuntos: MICROBIOLOGIA
  • É parte de: Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2008
  • Descrição: Objetivos: Neste trabalho, foi estudada a capacidade de biorremediação de água contendo metais pesados realizada pelas bactérias Escherichia coli, Pseudomonas aeroginosa, Cupriavidus metallidurans, Bacillus subtilis e Deinococcus radiodurans, e pelas leveduras Saccharomyces cerevisiae e Pichia pastoris. Métodos e Resultados: Os metais pesados utilizados neste estudo foram Cu+2 e Ni+2, na concentração final de 1mM. A massa microbiana de cada linhagem foi obtida após cultivo em meio rico, por 18h sob agitação. Em seguida, a massa celular de cada linhagem foi ressuspensa com 10mL de H2O contendo o metal e incubada por 24h, a 28 °C, sob agitação. Uma amostra de 1mL de cada experimento foi retirada, seca por 24h a 37ºC e a massa celular pesada. Amostras foram retiradas em 6, 12 e 24h, e as concentrações de íons dos sobrenadantes foram quantificadas, utilizando Fotocolorímetro AT100P (ALFAKIT). A análise do Cu+2 residual mostrou que as bactérias B. subtilis e P. fluorescens foram capazes de biorremediar 82% e 75% do metal, respectivamente. Quando a análise foi realizada com Ni+2, os melhores resultados foram obtidos com C. necator e P. fluorescens que, respectivamente, levou a biorremediação de 82% e 81% do metal em solução, em 24h de incubação. Os microrganismos que apresentaram menor capacidade de ligar metais foram as leveduras, com remediação de 22% no experimento com Cu+2, com P. pastoris. Conclusão: Este trabalho demonstrou que bactérias apresentam grande
    capacidade de ligar metais pesados, servindo como bons agentes para uso em tratamento de efluentes contendo metais pesados. Além disso, temos claro que as bactérias que identificamos neste trabalho como naturalmente apresentando boa capacidade de realizar biorremediação de íons de metais pesados podem ser manipuladas geneticamente no sentido de aumentar ainda mais o seu potencial de aplicação biotecnológica.
  • Editor: São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: pôster 48 (MICROBIOLOGIA).
  • Idioma: Português

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