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Uso da anticoncepção de emergência entre mulheres usuárias de Unidades Básicas de Saúde em três capitais brasileiras

Ana Luiza Vilela Borges Renata Ferreira Sena Gonçalves; Christiane Borges do Nascimento Chofakian; Natália de Castro Nascimento; Regina Maria Mac Dowell de Figueiredo; Elizabeth Fujimori; Osmara Alves dos Santos; Eveline do Amor Divino

Ciência & Saúde Coletiva Rio de Janeiro v. 26, Supl. 2, p. 3671-3682, 2021

Rio de Janeiro 2021

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (BORGES, A. L. V. doc 123e )(Acessar)

  • Título:
    Uso da anticoncepção de emergência entre mulheres usuárias de Unidades Básicas de Saúde em três capitais brasileiras
  • Autor: Ana Luiza Vilela Borges
  • Renata Ferreira Sena Gonçalves; Christiane Borges do Nascimento Chofakian; Natália de Castro Nascimento; Regina Maria Mac Dowell de Figueiredo; Elizabeth Fujimori; Osmara Alves dos Santos; Eveline do Amor Divino
  • Assuntos: ANTICONCEPÇÃO DE EMERGÊNCIA; SAÚDE REPRODUTIVA; SAÚDE DA MULHER; PLANEJAMENTO FAMILIAR
  • É parte de: Ciência & Saúde Coletiva Rio de Janeiro v. 26, Supl. 2, p. 3671-3682, 2021
  • Notas: Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/pFgYY6VDzGSPV8XWRzBKYVN/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 11 ago. 2022
  • Descrição: Pouco se sabe sobre o uso da anticoncepção de emergência entre mulheres de diferentes regiões do país. Este estudo analisou o uso da anticoncepção de emergência e os aspectos associados, bem como o uso de métodos contraceptivos antes e após. Trata-se de estudo transversal, conduzido com 2.051 mulheres de 18-49 anos, usuárias de 76 Unidades Básicas de Saúde de São Paulo-SP, Aracaju-SE e Cuiabá-MT. Os aspectos associados ao uso da anticoncepção de emergência foram analisados por meio de regressão logística múltipla. Mais da metade das mulheres relatou já ter usado a anticoncepção de emergência (56,7%). Ter alta escolaridade, ser de grupo socioeconômico mais favorecido, ter trabalho remunerado e ter tido quatro ou mais parceiros sexuais associou-se com uso de anticoncepção de emergência. Ter 35 anos de idade ou mais e estar em união estável associou-se negativamente. Da última vez que usaram a anticoncepção de emergência, 53,2% usavam outro método, sendo preservativo masculino e pílula oral os mais frequentes. Das que não usavam método, metade adotou método regular após o uso (51,7%). Conclui-se que a anticoncepção de emergência é amplamente utilizada e parece não contribuir para interrupção do método contraceptivo de uso regular
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2021
  • Formato: p. 3671-3682.
  • Idioma: Português

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