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Uso agrícola do território e pedagogia do Movimento Sem Terra (MST) - uma geografia do presente

Almeida, Maria Do Fetal Carvalho Ferreira De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2007-09-03

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Uso agrícola do território e pedagogia do Movimento Sem Terra (MST) - uma geografia do presente
  • Autor: Almeida, Maria Do Fetal Carvalho Ferreira De
  • Orientador: Souza, Maria Adélia Aparecida de
  • Assuntos: Espaciologia; Espaço Geográfico; Formação Sócio-Espacial Do Mst; Território; Período Popular Da História; Spaciology; Socio-Spacial Training Of The Mst; Popular Period In History; Geographic Space; Territory
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Essa tese de doutorado é uma tentativa transdisciplinar para desvendar o novo período histórico, fruto de nossos dias e de nossos trabalhos, neste início de século XXI: o Período Popular da História. Ao manter esse foco, usamos a Pedagogia do Movimento Sem Terra (MST) como o alicerce para caminharmos juntos ao repensar a Pedagogia como Técnica, Teoria e Prática. Em paralelo, esboçamos o instrumento de possíveis matrizes de periodização cruzadas: a Formação Territorial do MST (através de uma história estando sendo vivida) e a Formação Territorial realizada no MST (através de uma geografia ou epistemologia da própria existência). Desse modo, revelamos que a Formação Sócio- Espacial do MST é uma formação, (inter e transnacional), da possibilidade de um outro mundo: aquele do \"homem pobre e lento\" em sua real consciência de estar sendo \"cidadão do mundo\". O Território Usado, como principal categoria de análise de nossa tese, nos leva a pensar que o fundamental desafio urbano nos países \"subdesenvolvidos\" e \"periféricos\" não são somente as verticalidades do Uso Agrícola do Território, tal qual praticado pelas empresas, em tempos de Globalitarismo. Mas, também, o próprio Espaço Geográfico sendo praticado e multiplicado, pelo uso dos povos, no quotidiano das horizontalidades de uma outra Globalização. O que nos leva a uma indissociabilidade entre um Sistema de Ações, Objetos e Valores que interagem, simultaneamente e paradoxalmente, sobre as mais profundas contradições quotidianas do dia-a-dia do espaço de tudo e de todos: isto é, em pleno Espaço Banal. Assim, ao reatualizar, á luz do Período Popular da História, uma genealogia do saber e uma arqueologia do poder, é o próprio Lugar, tanto como resistência quanto acontecer solidário, que está sendo desvendado. Em sua necessidade histórica do saberfazer, em sua vontade filosófica do poder-fazer, e, em suas novas solidariedades políticas e conexões geográficas, doravante usadas em sua liberdade de Produção de Normas. Eis o evento das ciências humanas em pleno uso da prática de uma nova disciplina: a Espaciologia.
  • DOI: 10.11606/T.8.2007.tde-03122007-112824
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2007-09-03
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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