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Perfil dos atendimentos a acidentes de transporte terrestre por serviços de emergência em São Paulo, 2005

Vilma Pinheiro Gawryszewski Herlander Manuel Mendes Coelho; Sandro Scarpelini; Renato Zan; Maria Helena Prado de Mello Jorge; Eugenia Maria Silveira Rodrigues

Revista de Saúde Pública São Paulo v. 43, n. 2, p. 275-282, abr. 2009

São Paulo 2009

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Perfil dos atendimentos a acidentes de transporte terrestre por serviços de emergência em São Paulo, 2005
  • Autor: Vilma Pinheiro Gawryszewski
  • Herlander Manuel Mendes Coelho; Sandro Scarpelini; Renato Zan; Maria Helena Prado de Mello Jorge; Eugenia Maria Silveira Rodrigues
  • Assuntos: ACIDENTES DE TRÂNSITO -- 2005 -- SÃO PAULO; FATORES DE RISCO; PRIMEIROS SOCORROS (CARACTERÍSTICAS); SERVIÇOS MÉDICOS DE EMERGÊNCIA; CAUSAS EXTERNAS; LESÃO CORPORAL; TRANSPORTE RODOVIÁRIO
  • É parte de: Revista de Saúde Pública São Paulo v. 43, n. 2, p. 275-282, abr. 2009
  • Descrição: OBJETIVO: Analisar as características dos atendimentos decorrentes de lesões relacionadas com transporte terrestre. MÉTODOS: Foram analisados 5.934 atendimentos em quatro unidades de emergências hospitalares do estado de São Paulo, em 2005. O instrumento utilizado foi um questionário baseado em modelos disponibilizados pela Organização Mundial de Saúde. As variáveis analisadas foram: tipo de usuário (ocupante de veículo, pedestre, motociclista e ciclista), sexo e faixa etária e tipo de lesão sofrida. Foi utilizada análise de regressão logística para testar associações entre variáveis. Foram calculadas as odds ratios com os respectivos intervalos de confiança de 95%. RESULTADOS: A maior parte dos atendimentos foram para o sexo masculino (74,2%) e para a faixa de 20 a 29 anos (35,0%). Os usuários vulneráveis do sistema responderam por 72,4% do total de casos (motociclistas 29,8%, pedestres 24,1% e ciclistas 18,5%). As vítimas com idades entre zero e 14 anos que sofreram lesões eram principalmente pedestres e ciclistas; entre 15 e 39 anos predominaram os motociclistas e na faixa acima de 50 anos, pedestres. Cerca de metade dos casos sofreram lesões de menor gravidade (entorses, luxações, contusões e cortes) e a outra metade foi composta por fraturas, traumatismos crânio-encefálico e lesões de órgãos internos. As extremidades foram o segmento do corpo mais atingido, especialmente entre motociclistas. A maioria dos casos recebeu alta diretamente do setor de
    atendimento (87,6%). Em comparação às mulheres, os homens apresentaram chance 1,5 vezes maior de serem internados, transferidos ou morrerem. Comparativamente aos ciclistas, os pedestres e os ocupantes de veículos e motociclistas apresentaram chance, respectivamente, 2,7, 2,4 e 1,9 vezes maior de serem internados, transferidos ou de morrerem. ) CONCLUSÕES: Entre as prioridades para a redução das lesões relacionadas ao transporte terrestre devem figurar medidas voltadas para a proteção dos usuários vulneráveis do sistema
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 275-282.
  • Idioma: Português

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