Morfologia dos esmaltes humano e bovino submetidos in situ à erosão sob diferentes condições de abrasão e fluxo salivar
ABCD PBi


Morfologia dos esmaltes humano e bovino submetidos in situ à erosão sob diferentes condições de abrasão e fluxo salivar

  • Autor: Vivian de Agostino Biella
  • D Rios; Heitor Marques Honório; A. C Magalhães; Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado; Salete Moura Bonifácio da Silva Silva; Marília Afonso Rabelo Buzalaf; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (23. 2006 Atibaia, SP)
  • Assuntos: ESMALTE DENTÁRIO; SALIVA; ABRASÃO DENTÁRIA; EROSÃO DE DENTE
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 20, p. 223, res. Pb114, 2006. Supplement
  • Notas: MPC 225
  • Descrição: O objetivo foi avaliar qualitativamente, por meio de microscopia eletrônica de varredura, as alterações das superfícies de esmaltes humano e bovino, submetidos in situ à erosão associada ou não à abrasão imediata e mediata, em condições de fluxo salivar estimulado ou não. O estudo foi realizado em duas fases de 7 dias (Asem, B-com chiclete), em que 9 voluntários utilizaram placas palatinas com 12 blocos de esmalte distribuídos em 3 fileiras horizontais (2 humanos e 2 bovinos), correspondendo aos grupos: erosão por refrigerante tipo cola (ERO), erosão+abrasão imediata (JÁ) e erosão+abrasão mediata, após 1 h (1H). Em ambas as fases, 4 X/ dia o aparelho foi imerso na bebida (150 ml) por 5 min. Na fileira ERO nada foi feito, na fileira JÁ realizou-se a escovação imediata após a imersão. O aparelho foi recolocado na boca, na fase A permaneceu sob fluxo salivar normal e, na fase B, os voluntários mastigaram chiclete por 30 min. Após 1 h da imersão, em cada fase, foi realizada a escovação mediata (1H). As fotomicrografias (LEO 440-X2500) mostraram alterações no esmalte em todas situações estudadas. Os blocos submetidos à ERO apresentaram dissolução interprismática do esmalte. Os blocos dos grupos JÁ e 1H apresentaram uma menor alteração do esmalte e constatou-se uma superfície com leve aspecto de favo de mel, correspondente a uma perda mineral no centro dos prismas de esmalte. Nos grupos acima citados não houve diferença visível ao comparar esmalte humano com bovino
    e a situação sem e com chiclete. Nos grupos ERO, JÁ e 1H houve diferenças morfológicas no esmalte, no entanto não se observou diferença entre o esmalte humano e o bovino e entre o fluxo salivar normal e estimulado
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: p. 223, res. Pb114.
  • Idioma: Português