skip to main content

Manejo do paciente no período perioperatório em neurocirurgia pediátrica

Eduardo Mekitarian Filho Werther Brunow de Carvalho; Sérgio Cavalheiro

Revista da Associação Médica Brasileira São Paulo v. 58, n. 3, p. 388-396, 2012

São Paulo 2012

Localização: FM - Fac. Medicina    (BCBIB )(Acessar)

  • Título:
    Manejo do paciente no período perioperatório em neurocirurgia pediátrica
  • Autor: Eduardo Mekitarian Filho
  • Werther Brunow de Carvalho; Sérgio Cavalheiro
  • Assuntos: PROCEDIMENTOS NEUROCIRÚRGICOS; FATORES DE RISCO; CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS; MORBIDADE
  • É parte de: Revista da Associação Médica Brasileira São Paulo v. 58, n. 3, p. 388-396, 2012
  • Notas: Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ramb/v58n3/v58n3a22.pdf
  • Descrição: Objetivos: Descrever as principais diferenças fisiopatológicas entre procedimentos neurocirúrgicos em crianças e adultos; as principais complicações e eventos adversos descritos em estudos publicados decorrentes de neurocirurgia pediátrica; as peculiaridades do manejo anestésico e intraoperatório das diversas doenças neurocirúrgicas; as complicações mais comuns específicas e seus manejos nos procedimentos mais frequentes em neurocirurgia pediátrica; e as causas e tratamento para as principais complicações gerais encontradas em crianças submetidas à neurocirurgia. Métodos: Realizou-se revisão não sistemática da literatura nas bases de dados Pub- Med, EMBASE e SciELO utilizandose como palavras-chave pediatrics, children, neurosurgery, risk factors, intraoperative complications e postoperative period e seus correspondentes em português e espanhol de janeiro de 2001 a janeiro de 2011, além da utilização de referências bibliográficas importantes dos textos escolhidos em qualquer período de tempo. Resultados: Os três procedimentos mais comuns realizados em crianças incluem correção de hidrocefalia, cranioestenoses e ressecção de tumores cerebrais.
    Complicações como febre, sangramentos, distúrbios metabólicos (hiponatremia e hiperglicemia), edema cerebral e déficits focais transitórios (como paresias e distúrbios de fala e deglutição) são frequentes, porém costumam evoluir com rápida melhora. Até 50% das crianças podem evoluir sem nenhuma complicação no período pós-operatório. Atenção especial deve ser dada à prevenção de infecções e convulsões no período pós-operatório, com terapêutica medicamentosa adequada para cada caso. Conclusão: A complexidade dos procedimentos neurocirúrgicos em crianças é crescente, e a observação e conhecimento das complicações dentro da unidade de terapia intensiva pediátrica são fundamentais. Antecipar as complicações de modo ao tratamento precoce e à profilaxia de eventos adversos em casos selecionados pode contribuir para a redução da morbimortalidade e aumento da segurança dos pacientes
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: p. 388-396.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.