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Mudanças profilométricas de tecidos peri-implantares durante 5 anos: um estudo comparando sistemas de implantes de um e dois estágios

Sapata, Vítor Marques

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia 2018-12-12

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Mudanças profilométricas de tecidos peri-implantares durante 5 anos: um estudo comparando sistemas de implantes de um e dois estágios
  • Autor: Sapata, Vítor Marques
  • Orientador: César Neto, João Batista
  • Assuntos: Análise Profilométrica; Seres Humanos; Prótese Fixa; Prótese; Implantes Dentários; Coroa; Tecido Mole; Fixed; Humans; Denture; Profilometric Analysis; Dental Implants; Crown; Soft Tissue
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Avaliar as alterações profilométricas dos tecidos moles vestibulares entre o exame inicial e os 5 anos de acompanhamento, utilizando sistemas de implantes dentários de um e dois estágios. Sessenta pacientes receberam aleatoriamente implantes dentários de dois estágios (BRA) ou de estágio único (STM). Os modelos foram obtidos no início do estudo (após a inserção da coroa), no primeiro ano e no quinto ano de acompanhamento. Os arquivos de estereolitografia foram obtidos dos modelos para superposição digital. Um implante e o dente natural contralateral foram selecionados para a análise. Trinta e três pacientes (BRA = 16; STM = 17) foram incluídos. As medidas incluíram mudanças para altura da coroa (CH) e espessura estimada do tecido mole, bem como a mudança profilométrica no implante e no local do dente. Métodos não paramétricos foram aplicados para as análises estatísticas, medianas e quartis foram apresentados. O grupo BRA perdeu -0,39 mm e o grupo STM perdeu -0,40 mm de volume entre o início e o acompanhamento de 5 anos no local do implante (p> 0,05). O local do dente perdeu -0,18 mm (BRA) e -0,12 mm (STM) (p> 0,05). As diferenças de volume entre implantes e dentes foram de -0,05 mm (inicial a 1 ano) e -0,25 mm (inicial a 5 anos) para BRA, enquanto para STM, os valores foram de 0,03 mm (inicial a 1 ano) e -0,16 mm (inicial a 5 anos). As mudanças para CH em 1 e 5 anos de acompanhamento foram de 0,10 e 0,09 mm (BRA) e 0,03 e 0,22 mm para STM. As mudanças na espessura do tecido em 1 e 5 anos no grupo BRA foram de -0,28 e -0,66 mm a 1 mm, -0,21 e -0,46 mm a 3 mm e -0,32 e -0,45 mm a 5 mm, respectivamente. As mudanças no grupo STM foram de -0,15 e -0,54 mm a 1 mm, -0,24 e -0,48 mm a 3 mm e -0,32 e -0,57 mm a 5 mm, respectivamente. Nenhuma mediana significativamente diferente foi observada. Alterações mínimas, lineares e profilométricas, ocorreram nos locais dos implantes entre o exame inicial e os 5 anos, entre os locais do implante e do dente e entre os dois sistemas de implantes.
  • DOI: 10.11606/T.23.2019.tde-08042019-161249
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia
  • Data de criação/publicação: 2018-12-12
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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