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Efeito da proteína E6 do papilomavírus humano (HPV) nas vias de regulação da apoptose.

Lino, Vanesca De Souza

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Ciências Biomédicas 2016-05-24

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Efeito da proteína E6 do papilomavírus humano (HPV) nas vias de regulação da apoptose.
  • Autor: Lino, Vanesca De Souza
  • Orientador: Pierulivo, Enrique Mario Boccardo
  • Assuntos: Apoptose; Rapamicina; Carcinoma De Colo Uterino; Proteína E6; Citocinas; Hpv; E6 Protein; Cytokines; Cervical Cancer; Apoptosis; Rapamycin
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: A infecção por tipos de HPV de alto risco oncogênico é o principal fator de risco para o desenvolvimento do carcinoma do colo uterino, uma das neoplasias mais frequentes em mulheres de todo o mundo. Este grupo de vírus também está associados a uma proporção importante de outros cânceres anogenitais e de tumores de cabeça e pescoço. Os HPVs de alto risco expressam duas oncoproteínas, E6 e E7, que agem sobre fatores celulares específicos alterando diferentes vias de vinalização. A oncoproteína E6 é capaz de unir-se à proteína supressora de tumor p53, alterar a sua capacidade funcional e promover sua degradação pela via de proteólise dependente de ubiquitina. Mais ainda, a interação da proteína E6 com várias proteínas celulares por exemplo, E6AP, TNFR1, Bak e caspase 8 confere resistência a apoptose; hADA3, p300, CARM1 e SET7 a remodulação da cromatina; NFX1-91 a ativação da telomerase; STAT-1 e TLR-9 a evasão imune, ATR, BCRA1, MCM7, MGMT. XRCC1 a estabilidade genômica; DLG1, MAGI1-3, SCRIBBLE, paxilina e fibulina a perda de polaridade celular e indução de hiperplasia. No entanto, as consequências de muitas dessas interações não têm sido bem estudadas em queratinócitos primários humanos, a célula alvo natural do HPV. No presente estudo analizamos o efeito da proteína E6 de HPV16 (alto risco) e HPV11 (baixo risco) na expressão e na atividade de fatores envolvidos na regulação/execução de apoptose induzida pelas citocinas TNF e TRAIL e pelo quimioterápico Rapamicina. Através de ensaios de proliferação/viabilidade observamos que as células que expressam E6 de ambos os tipos virais apresentam resistência às citocinas e à rapamicina, quando comparadas a culturas controle. Além disso, observamos que as células que expressam E6 apresentam diferenças no padrão de expressão de proteínas envolvidas na regulação das vias extrínseca e intrínseca da apoptose.
  • DOI: 10.11606/D.42.2016.tde-08092016-141842
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Ciências Biomédicas
  • Data de criação/publicação: 2016-05-24
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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