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Diagnosis and management of preeclampsia suggested guidance on the use of biomarkers

Maria Laura Costa Ricardo de Carvalho Cavalli; Henri Augusto Korkes; Edson Vieira da Cunha Filho; José Carlos Peraçoli

Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Rio de Janeiro v. 44, n. 9, p. 878-883, 2022

Rio de Janeiro 2022

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 3136249 Acervo Digital )(Acessar)

  • Título:
    Diagnosis and management of preeclampsia suggested guidance on the use of biomarkers
  • Autor: Maria Laura Costa
  • Ricardo de Carvalho Cavalli; Henri Augusto Korkes; Edson Vieira da Cunha Filho; José Carlos Peraçoli
  • Assuntos: GRAVIDEZ; PRÉ-ECLÂMPSIA -- TERAPIA; BEBÊ PREMATURO; PLACENTA; BIOMARCADORES; Hypertension; Placental Growth Factor; Preterm Preeclampsia; Soluble Fms-Like Tyrosine Kinase 1; Fator De Crescimento Placentário; Pré-Eclâmpsia Prematura; Tirosina Quinase 1 Tipo Fms Solúvel
  • É parte de: Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Rio de Janeiro v. 44, n. 9, p. 878-883, 2022
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.1055/s-0042-1744286. Acesso em: 25 Mai. 2023
  • Descrição: Objetivo um desafio considerar o diagnóstico e o tratamento da pré-eclâmpsia (PE) em locais de baixa e média renda, onde a doença representa um grande problema de saúde pública. A placenta é a causa subjacente da doença, e as concentrações plasmáticas de fatores pró-angiogênicos e antiangiogênicos liberados pela placenta podem refletir os riscos de progressão da doença. Proteínas antiangiogênicas, como a tirosina quinase fms solúvel tipo 1 (sFlt-1), e pró-angiogênicas, como o fator de crescimento placentário (PlGF), estão direta e inversamente correlacionados com o início da doença, respectivamente. Métodos Revisão narrativa sobre o uso de biomarcadores (razão sFlt-1/PlGF) com sugestão de protocolo de orientação para uso clínico. Resultados Principais considerações sobre o uso de biomarcadores: a razão sFlt-1/PlGF é principalmente relevante para descartar PE entre 20 e 36 6/7 semanas em casos de suspeita de PE; entretanto, não deve substituir os exames de rotina para o diagnóstico de PE. A relação sFlt-1/PlGF não deve ser realizada após a confirmação do diagnóstico de PE (apenas em ambientes de pesquisa). Em mulheres com suspeita de PE, a razão sFlt-1/PlGF < 38 pode descartar o diagnóstico de PE por 1 semana (VPN = 99,3) e até 4 semanas (VPN = 94,3); A relação sFlt-1/PlGF > 38 pode auxiliar no manejo clínico. Em casos de hipertensão grave e/ou sintomas (eclâmpsia iminente), a hospitalização é imprescindível, independentemente do resultado da relação sFlt-1/PlGF. Conclusão O uso de biomarcadores pode auxiliar na tomada de decisões clínicas no manejo de casos suspeitos de PE, principalmente para afastar o diagnóstico da doença, evitando intervenções desnecessárias, tais como internações e prematuridade iatrogênica
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2022
  • Formato: p. 878-883.
  • Idioma: Inglês

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