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Estudo genético-molecular de pacientes discordantes de Paraplegia Espástica Hereditária do tipo 4

Cavaçana, Natale

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Biociências 2014-11-07

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Estudo genético-molecular de pacientes discordantes de Paraplegia Espástica Hereditária do tipo 4
  • Autor: Cavaçana, Natale
  • Orientador: Zatz, Mayana
  • Assuntos: Microarranjo; Paraplegia Espástica Hereditária; Spg4; Hereditary Spastic Paraplegia; Microarray
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: As doenças neuromusculares incluem um grupo muito heterogêneo de patologias que atingem 1 em cada 1.000 indivíduos nascidos vivos. Dentre as doenças neuromusculares destacam-se as paraplegias espásticas hereditárias que acometem, aproximadamente, cerca de 1 em cada 10.000. As paraplegias espásticas hereditárias (PEH) são caracterizadas pela espasticidade e fraqueza muscular dos membros inferiores. São muito heterogêneas tanto em clínica como geneticamente. Diversas formas já foram descritas e a mais comum delas, acometendo por volta de 40% dos casos autossômicos dominantes, causada por mutações no gene SPAST (PEH do tipo 4 ou SPG4). Estudos de correlação genótipo: fenótipo têm mostrado que indivíduos da mesma família carregando a mesma mutação patogênica, podem ter quadro clínico muito distinto. A explicação para esta questão pode estar na procura por genes modificadores, no padrão de expressão, na análise proteômica (seja por ligantes a proteínas ou no dobramento das mesmas), ou em mecanismos epigenéticos. Além disso, em algumas formas observa-se uma diferença na porcentagem de pessoas afetadas de acordo com o sexo. Essa desproporção foi observada numa grande família de com PEH na qual existe um predomínio de afetados do sexo masculino. O objetivo do presente trabalho foi a análise de pacientes discordantes, ou seja, que possuam a mesma mutação, porém com quadro clínico discordante de uma grande família brasileira com SGP4. Para isso foi feito um estudo da abundância de transcritos (mRNA) e de genótipo (polimorfismos de base única) em relação a um fenótipo (sintomático ou assintomático). Os resultados sugerem que o principal sistema envolvido, que poderia explicar as diferenças entre os pacientes discordantes, é o sistema imune, com a principal atuação dos genes C2, HLA-DRB1 e LY6G6C. Esses genes podem ter papel protetor ou tóxico no desenvolvimento do quadro clínico dos pacientes analisados
  • DOI: 10.11606/T.41.2014.tde-06032015-093012
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Biociências
  • Data de criação/publicação: 2014-11-07
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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