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Correlação dos prognósticos do programa FAST com relatos de fadiga de pilotos da aviação civil brasileira

Paulo Licati Tulio Eduardo Rodrigues; Daniela Wey; Frida Marina Fischer; Luiz Silveira Menna Barreto

Conexão SIPAER Brasília v. 6, n. 1, p. 7-15, 2015

Brasília 2015

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Correlação dos prognósticos do programa FAST com relatos de fadiga de pilotos da aviação civil brasileira
  • Autor: Paulo Licati
  • Tulio Eduardo Rodrigues; Daniela Wey; Frida Marina Fischer; Luiz Silveira Menna Barreto
  • Assuntos: FADIGA NO TRABALHO; JORNADA DE TRABALHO; RISCO -- GERENCIAMENTO; MODELOS; SONO; VIGÍLIA; AVALIADORES; PILOTOS DE AERONAVES
  • É parte de: Conexão SIPAER Brasília v. 6, n. 1, p. 7-15, 2015
  • Notas: Disponível em:. Acesso em: 21 fev. 2018
  • Descrição: O presente trabalho tem como objetivo identificar perigos relativos à fadiga de pilotos através do estudo de correlações entre relatos de fadiga e parâmetros quantitativos extraídos do programa Fatigue Avoidance Scheduling Tool [FAST]. A coleta de dados foi realizada em 2012 e incluiu 301 questionários baseados nas recomendações da International Civil Aviation Organization [ICAO] que foram respondidos de maneira anônima e espontânea por pilotos da aviação civil brasileira. As questões incluíam informações sobre o horário da sensação de fadiga, o histórico da jornada de trabalho, a qualidade e a duração subjetivas de sono nas últimas 72 horas. A eficiência dos pilotos no desempenho de suas atividades apresentou distribuição normal com valor médio de 73,8 ± 0,8%. A média dos relatos de ocorrência de fadiga se concentraram nos horários a seguir: 3,1 ± 0,4h, 9,8 ± 0,5h e 21,3 ± 0,4h. A distribuição do período de vigília dos pilotos apresentou dois picos de duração: 7,0 ± 0,6h (53%) e 18,0 ± 0,5h (47%). Desse modo, foi observada uma relação exponencial entre os horários de início da vigília e de relato da sensação de fadiga, permitindo estimar a hora provável da fadiga em função da hora de início da vigília na população estudada. O valor médio de duração da vigília (7,0 ± 0,6h) pode estar relacionado à fadiga anterior (crônica), presumindo-se que tenha sido ocasionada pela média de 5,1h de sono, nas últimas 24 horas, e o débito crônico de sono de 7,41h nas últimas 72 horas. Os resultados sugerem um cenário indesejável em relação à segurança operacional na aviação civil, principalmente quando os pilotos venham a cumprir turnos de trabalho sucessivos durante períodos de ritmo circadiano baixo. Este perigo pode conduzir a situações de risco, suscitando a necessidade de ferramentas de gerenciamento dos riscos causados pela fadiga que introduzam
  • Editor: Brasília
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 7-15.
  • Idioma: Português

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