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Reconstrução facial forense tridimensional técnica manual vs. técnica digital

Julia Gabriela Dietrichkeit Pereira Luciana Vigorito Magalhães; Paula Barreto Costa; Ricardo Henrique Alves da Silva

Revista Brasileira de Odontologia Legal (RBOL) Ribeirão Preto v. 4, n. 2, p. 46-54, 2017

Ribeirão Preto 2017

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  • Title:
    Reconstrução facial forense tridimensional técnica manual vs. técnica digital
  • Author: Julia Gabriela Dietrichkeit Pereira
  • Luciana Vigorito Magalhães; Paula Barreto Costa; Ricardo Henrique Alves da Silva
  • Subjects: PERCEPÇÃO DA FACE; ODONTOLOGIA LEGAL; ANTROPOLOGIA FORENSE; Reconhecimento Facial; Facial Recognition; Forensic Dentistry; Forensic Anthropology
  • Is Part Of: Revista Brasileira de Odontologia Legal (RBOL) Ribeirão Preto v. 4, n. 2, p. 46-54, 2017
  • Notes: Disponível em: <http://portalabol.com.br/rbol/index.php/RBOL/article/view/111/128>. Acesso em: 13 dez. 2017
  • Description: A técnica da Reconstrução Facial Forense (RFF) pode ser útil quando há pouca ou nenhuma evidência para a identificação humana, caracterizando-se como um método auxiliar neste processo. Existem duas maneiras de se conduzir a RFF em três dimensões: a manual e a digital. O objetivo deste trabalho foi realizar a RFF de um mesmo crânio artificial utilizado para fins didáticos através dos dois métodos, digital e manual, e comparar os resultados obtidos, bem como as dificuldades e diferenças encontradas entre as duas técnicas. O protocolo da reconstrução facial tridimensional manual foi baseado no protocolo estabelecido por Taylor (2001) e a reconstrução digital foi baseada no protocolo de aproximação facial forense digital desenvolvido por Moraes e Miamoto (2015). Ao realizar a análise antropológica do crânio utilizado para a RFF, chegou-se ao perfil antropológico: espécie humana, sexo masculino, adulto (idade aproximada de 30 a 40 anos) e ancestralidade miscigenada, predominantemente caucasiano. Após o estabelecimento do perfil realizou-se a reconstrução facial manual e posteriormente a digital. Para a realização da determinação da espessura de tecidos moles, através de marcadores nos pontos craniométricos, foi utilizada a tabela desenvolvida por Beaini (2013). Concluiu-se que a reconstrução facial manual é possível de ser realizada por um operador leigo, sendo esta técnica a que mostrou maior subjetividade. Enquanto a técnica digital apresentou maior dificuldade pela falta de experiência do operador, resultando em uma reconstrução incompleta, devido à ausência do globo ocular
  • Publisher: Ribeirão Preto
  • Creation Date: 2017
  • Format: p. 46-54.
  • Language: Portuguese

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