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Desenhando as novas fronteiras para a compreensão do transtorno obsessivo-compulsivo uma revisão de sua relação com o medo e a ansiedade

Juliana Belo Diniz Euripedes Constantino Miguel; Amanda Ribeiro de Oliveira; Adriano Edgar Reimer; Marcus Lira Brandão; Maria Alice de Mathis; Marcelo Camargo Batistuzzo; Daniel Lucas Conceição Costa; Marcelo Queiroz Hoexter

Revista brasileira de psiquiatria São Paulo v. 34, n. supl. 1, p. S81-S103, 2012

São Paulo 2012

Localização: FM - Fac. Medicina    (BCSEP 241 2012 )(Acessar)

  • Título:
    Desenhando as novas fronteiras para a compreensão do transtorno obsessivo-compulsivo uma revisão de sua relação com o medo e a ansiedade
  • Autor: Juliana Belo Diniz
  • Euripedes Constantino Miguel; Amanda Ribeiro de Oliveira; Adriano Edgar Reimer; Marcus Lira Brandão; Maria Alice de Mathis; Marcelo Camargo Batistuzzo; Daniel Lucas Conceição Costa; Marcelo Queiroz Hoexter
  • Assuntos: TRANSTORNO OBSESSIVO-COMPULSIVO (TERAPIA EPIDEMIOLOGIA); TRANSTORNOS DA ANSIEDADE (EPIDEMIOLOGIA TERAPIA); ANSIEDADE; MEDO; TRANSTORNO DO STRESS PÓS-TRAUMÁTICO (EPIDEMIOLOGIA)
  • É parte de: Revista brasileira de psiquiatria São Paulo v. 34, n. supl. 1, p. S81-S103, 2012
  • Descrição: A ansiedade é um componente importante da psicopatologia do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Até o momento, a maioria das intervenções que provaram ser eficazes para o tratamento de TOC é semelhante àquelas desenvolvidas para outros transtornos de ansiedade. No entanto, estudos que investigaram a neurobiologia do TOC chegaram a conclusões que nem sempre são compatíveis com aquelas anteriormente associadas aos demais transtornos de ansiedade. Objetivos: Neste artigo, revisamos o grau de sobreposição entre as características do TOC e a fenomenologia e fisiopatologia dos demais transtornos de ansiedade com o intuito de dar suporte ao racional que orienta a pesquisa nesse campo. Resultados: Alguns dados sobre os neurocircuitos envolvidos na manifestação dos transtornos de ansiedade foram obtidos a partir do estudo de modelos animais de ansiedade, e da neuroimagem estrutural e funcional em humanos. Esses trabalhos sugerem que no TOC, além da disfunção das vias corticoestriatais, o funcionamento do circuito amigdalocortical, essencial para a apresentação da resposta de medo e processos de extinção dessa resposta, também pode estar prejudicado. Conclusão: É provável que a ansiedade seja uma dimensão relevante do TOC, com impacto em outras características desse transtorno. Consequentemente, estudos futuros podem se beneficiar da investigação dos fenômenos de medo e ansiedade e de suas relações com os tipos de obsessões e compulsões, idade de início do TOC, comorbidades e padrões de resposta ao tratamento
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: p. S81-S103.
  • Idioma: Português

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