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Cursos para formação de parteiras, obstetrizes e enfermeiras obstétricas no Brasil (1832-2007)

Maria Alice Tsunechiro Maria Luiza Gonzalez Riesco; Maria Lúcia de Barros Mott; Simpósio Ibero-Americano de História da Enfermagem (1. 2007 São Paulo)

Anais São Paulo : EEUSP, 2007

São Paulo 2007

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (TSUNECHIRO, M. A. doc 27 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Cursos para formação de parteiras, obstetrizes e enfermeiras obstétricas no Brasil (1832-2007)
  • Autor: Maria Alice Tsunechiro
  • Maria Luiza Gonzalez Riesco; Maria Lúcia de Barros Mott; Simpósio Ibero-Americano de História da Enfermagem (1. 2007 São Paulo)
  • Assuntos: ENFERMAGEM OBSTÉTRICA (EDUCAÇÃO); HISTÓRIA DA ENFERMAGEM -- BRASIL; PARTEIRAS; OBSTETRAS; ENFERMEIRAS OBSTÉTRICAS
  • É parte de: Anais São Paulo : EEUSP, 2007
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: Os primeiros cursos para formação de parteiras foram criados em 1832 e funcionavam anexos às faculdades de Medicina do Rio de Janeiro e da Bahia, as duas existentes na época. No século XX, o número de cursos de parteiras oferecidos pelas faculdades de medicina foi crescente, e foi adotada a denominação de obstetriz para as profissionais diplomadas. A partir da década de 1950, os médicos passaram a interessar-se pela formação de médicos obstetras e os cursos de parteiras foram sendo extintos. Na mesma época, as escolas de enfermagem implantaram cursos de especialização em enfermagem obstétrica, para enfermeiras diplomadas. O último curso de obstetrizes era ligado à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, e foi incorporado à Escola de Enfermagem da mesma universidade, em 1971, com a reforma universitária. Desde então, a Enfermagem responsabilizou-se pela preservação da profissão, titulando obstetrizes e enfermeiras obstétricas. Durante os últimos trinta anos, a única via formal para capacitar e qualificar estas profissionais era posterior à formação prévia de enfermeira. Em 2005, teve início o Curso de Obstetrícia da Universidade de São Paulo, com o objetivo de formar obstetrizes pela via direta. O programa de ensino tem duração de quatro anos, com um plano acadêmico integrado e multidisciplinar, com ênfase nos conhecimentos da área de humanidades e uma formação prática de base comunitária, para a assistência à mulher e família, durante o
    processo reprodutivo. A proposição desta modalidade de formação, separada da enfermagem, não significa um retrocesso ou confronto com o modelo de assistência defendido por enfermeiras obstétricas. Pelo contrário, a resistência de mulheres, parteiras, obstetrizes e enfermeiras à obstetrícia hospitalocêntrica, ensinada e praticada no Brasil, com excesso de intervenções e uso inadequado da tecnologia, representa um estímulo para a superação de estereótipos na formação desta nova profissional
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: Res. 341.
  • Idioma: Português

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