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Ações de saúde auditiva reflexos da implantação de um programa de triagem auditiva neonatal na comunidade e nos profissionais da área de saúde

T. M. Melo Juliana Maria Gadret; Kátia de Freitas Alvarenga; Maria Cecília Bevilácqua; Jornada Fonoaudiológica "Profª. Dr.ª Deborah Viviane Ferrari" (14. 2007 Bauru)

Anais Bauru : FOB-USP, 2007

Bauru FOB-USP 2007

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  • Título:
    Ações de saúde auditiva reflexos da implantação de um programa de triagem auditiva neonatal na comunidade e nos profissionais da área de saúde
  • Autor: T. M. Melo
  • Juliana Maria Gadret; Kátia de Freitas Alvarenga; Maria Cecília Bevilácqua; Jornada Fonoaudiológica "Profª. Dr.ª Deborah Viviane Ferrari" (14. 2007 Bauru)
  • Assuntos: PERCEPÇÃO AUDITIVA; TRIAGEM; FONOAUDIOLOGIA
  • É parte de: Anais Bauru : FOB-USP, 2007
  • Notas: Em CD-ROM;MPC 224
  • Descrição: Introdução: Estudos realizados apontam que os primeiros anos de vida são críticos para que as habilidades auditivas se desenvolvam, pois trata-se de um período de maior plasticidade neuronal. Desta forma, o contato com todos os sons presentes no ambiente é imprescindível para que ocorra o desenvolvimento das estruturas do sistema nervoso, possibilitando a aquisição e desenvolvimento normais da audição e linguagem. Com o objetivo de reduzir a idade média do diagnóstico da deficiência auditiva na infância vários Programas de identificação precoce têm sido propostos, entre eles, a triagem auditiva neonatal. Com a implementação destes Programas, não apenas a população alvo é atendida, como também passa haver uma demanda espontânea procurando este serviço. Objetivo: Verificar quais profissionais encaminharam a população infantil para realizar triagem auditiva no Serviço de Alta Complexidade do município de Bauru, bem como com qual idade estas crianças foram atendidas. Metodologia: Estudo retrospectivo de 102 prontuários de crianças submetidas à triagem auditiva, no período compreendido entre os anos de 2003-2006, que apresentavam no protocolo de anamnese a informação sobre o responsável pelo encaminhamento Resultados: Do total de prontuários analisados, 68,6% das crianças foram encaminhadas pelo médico Pediatra; 14,7%, pela maternidade particular; 3,9%, pelo Fonoaudiólogo; 0,9%, pelo médico Otorrinolaringologista; 0,9%, pelo serviço de enfermagem do Posto de saúde; e em 10,8%
    por iniciativa dos pais que tiveram o filho nascido em hospital particular sem o programa de triagem auditiva. Quanto à idade no atendimento, 87,3% das crianças foram submetidas à triagem auditiva até os primeiros 3 meses de vida, não superando os seis meses no restante. (continua) ) Conclusão: Ações voltadas à saúde auditiva promovem conscientização por parte da comunidade e dos profissionais de saúde sobre a importância dos cuidados com a audição, o que pode ser evidenciado pelo fato da procura pelo atendimento, na maioria das crianças, ter ocorrido anterior aos três meses de vida da criança
  • Editor: Bauru FOB-USP
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: p. 120.
  • Idioma: Português

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