skip to main content

The role of B-mode ultrasonography in the musculoskeletal anatomical evaluation of the cervical region of the dog spine

Cibely Galvani Sarto Maria Cristina Ferrarini Nunes Soares Hage; Luciana Diégues Guimarães; Robson Fortes Giglio; Andréa Pacheco Batista Borges; Luiz Carlos Vulcano

Pesquisa Veterinária Brasileira Rio de Janeiro v. 34, n. 1, p. 91-97, 2014

Rio de Janeiro 2014

Localização: FZEA - Fac. Zoot. Eng. de Alimentos    (PCD 2014 Rol )(Acessar)

  • Título:
    The role of B-mode ultrasonography in the musculoskeletal anatomical evaluation of the cervical region of the dog spine
  • Autor: Cibely Galvani Sarto
  • Maria Cristina Ferrarini Nunes Soares Hage; Luciana Diégues Guimarães; Robson Fortes Giglio; Andréa Pacheco Batista Borges; Luiz Carlos Vulcano
  • Assuntos: CÃES; ANATOMIA ANIMAL; ULTRASSONOGRAFIA; COLUNA VERTEBRAL
  • É parte de: Pesquisa Veterinária Brasileira Rio de Janeiro v. 34, n. 1, p. 91-97, 2014
  • Descrição: Este estudo caracterizou a anatomia musculoesquelética normal do segmento cervical da coluna vertebral de cães por meio da ultrassonografia modo B. O objetivo do trabalho foi estabelecer o papel da ultrassonografia modo B na avaliação anatômica do segmento cervical de cães, comparando os achados ultrassonográficos com imagens por tomografia computadorizada e ressonância magnética. O exame ultrassonográfico, em cortes transversais e sagitais mediano, permitiu a identificação de parte da musculatura epaxial do pescoço, superfície óssea das vértebras cervicais e medula espinhal em áreas restritas com janelas acústicas naturais, como entre a articulação atlantoccipital, áxis e atlas, e áxis e terceira vértebra cervical. As imagens, em planos transversais e sagitais, por ressonância magnética de baixo campo foram superiores na identificação anatômica das estruturas, devido ao maior contraste entre os diferentes tecidos nessa modalidade. A tomografia computadorizada se mostrou superior no detalhamento ósseo da região quando comparada ao exame ultrassonográfico. Já a ressonância magnética, além dos músculos e vértebras cervicais, permitiu a identificação do líquido cefalorraquidiano, e diferenciar núcleo pulposo e anel fibroso dos discos intervertebrais. Embora não seja objetivo direto deste estudo, com o conhecimento da anatomia ultrassonográfica dessa região, acredita-se que algumas lesões possam ser identificadas, contudo de maneira restrita, quando comparadas as informações obtidas, principalmente na imagem por ressonância magnética. O exame ultrassonográfico apresentou valor morfológico inferior
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: p. 91-97.
  • Idioma: Inglês

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.