skip to main content

O melhor da hospitalização contribuições do brincar para o enfrentamento da quimioterapia

Amanda Mota Pacciulio Sposito Nathália Rodrigues Garcia-Schinzari; Rosa Maria de Araujo Mitre; Luzia Iara Pfeifer; Regina Aparecida Garcia de Lima; Lucila Castanheira Nascimento

Avances en Enfermería Bogotá v. 36, n. 3, p. 328-337, 2018

Bogotá 2018

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 2934373 Estantes Deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    O melhor da hospitalização contribuições do brincar para o enfrentamento da quimioterapia
  • Autor: Amanda Mota Pacciulio Sposito
  • Nathália Rodrigues Garcia-Schinzari; Rosa Maria de Araujo Mitre; Luzia Iara Pfeifer; Regina Aparecida Garcia de Lima; Lucila Castanheira Nascimento
  • Assuntos: QUIMIOTERAPIA; CRIANÇAS -- TRATAMENTO; TERAPIA OCUPACIONAL; BRINCADEIRAS; HOSPITALIZAÇÃO; PEDIATRIA; Criança; Neoplasias; Tratamento Farmacológico; Brincadeiras E Brinquedos; Adaptação Psicológica; Niño; Tratamiento Farmacológico; Juego E Implementos De Juguetes; Adaptación Psicológica; Child; Neoplasms; Drug Therapy; Play And Playthings; Adaptation Psychological
  • É parte de: Avances en Enfermería Bogotá v. 36, n. 3, p. 328-337, 2018
  • Descrição: Objetivo: a quimioterapia é uma terapêutica bastante utilizada no trata-mento do câncer infantil e, embora eficaz, provoca efeitos colaterais e exige reestruturação do cotidiano. Este estudo tem o objetivo de compreender o brincar como estratégia para enfrentamento do tratamento quimioterápico em crianças.Método: pesquisa exploratória, com análise qualitativa dos dados. Partici-param 10 crianças entre 7 e 12 anos, com câncer, em tratamento quimioterápico e hospitalizadas. Realizou-se entrevis-tas semiestruturadas usando fanto-ches como recurso facilitador da comu-nicação. Na análise dos dados, do tipo temática indutiva, destacou-se a impor-tância do brincar como facilitador do enfrentamento da quimioterapia.Resultados:as crianças referiram-se à relevância do brincar para comba-ter à ociosidade e destacaram a impor-tância de um espaço lúdico, adaptado às necessidades do tratamento, dentro do ambiente hospitalar. A atuação do terapeuta ocupacional e de voluntá-rios caracterizados como palhaços foi citada como diferencial neste contexto.Considerações finais: reforça-se a importância de investimento, por parte da administração dos hospitais, em espaços e materiais lúdicos e na contratação de pessoal qualificado para facilitar o brincar das crianças hospitalizadas
    Objetivo:la quimioterapia es una terapia bastante utilizada en el trata-miento del cáncer infantil y, aunque eficaz, provoca efectos colaterales y exige una reestructuración de lo cotidiano. El objetivo del estudio es comprender el juego como estrategia para enfrentar el tratamiento de la quimioterapia en niños.Método: estudio exploratorio con análisis cualitativo de datos. Participa-ron diez niños entre siete y doce años con cáncer, en tratamiento quimiotera-péutico y hospitalizados. Fueron lleva-das a cabo entrevistas semiestructu-radas utilizando títeres como recurso facilitador de la comunicación. En el análisis de los datos, del tipo temática inductiva, se destacó la importancia del juego como facilitador del enfren-tamiento a la quimioterapia.Resultados:los niños se refirieron a la relevancia del juego para comba-tir el ocio y destacaron la importancia de un espacio lúdico, adaptado a las necesidades del tratamiento dentro del ambiente hospitalario. La actua-ción del terapeuta ocupacional y de voluntarios caracterizados como clowns (payasos) fue citada como diferencial en este contexto.Consideraciones Finales: se destaca la importancia de inversión, por parte de la administración de los hospitales, en espacios y materiales lúdicos y en la contratación de perso-nal cualificado para facilitar el juego en los niños hospitalizados
  • Editor: Bogotá
  • Data de criação/publicação: 2018
  • Formato: p. 328-337.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.