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Sistematização crítica da obra de arquitetura
Abrahão Velvu Sanovicz
1997
Localização:
FAU - Fac. Arquitetura e Urbanismo
(720.18 Sa58s )
e outros locais
(Acessar)
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Título:
Sistematização crítica da obra de arquitetura
Autor:
Abrahão Velvu Sanovicz
Assuntos:
DESENHO ARQUITETÔNICO
;
ARQUITETURA MODERNA -- BRASIL
Notas:
Tese (Livre Docência)
Descrição:
A relação de Projetos e Textos segue uma ordem cronológica. Alguns projetos são acompanhados de extensos memoriais, necessários na ocasião que foram elaborados; outros de apenas pequenos verbetes. Todos foram selecionados e organizados a partirdo material existente, após criteriosa organização de arquivos, e os desenhos e fotos são na sua quase totalidade, documentaçào dos trabalhos durante o processo dos mesmos (seja estudos preliminares, projetos, desenvolvimentos ou durante a obraou logo após). Houve boas e más fases, aquelas que tivemos encomenda do projeto, e as sucessivas crises pelas quais passou o país, nos obrigando a ficar na expectativa. É perfeitamente possível, estabelecer um paralelo entre as diveresas fasesatravés das quais caminha a produção arquitetônica do país e as suas crises sócio-econômicas. Na entressafra das crises projetamos. Ressalto por ter sido marcante para todas as demais, a primeira fase, início da nossa atividade professional, apartir da participação da nossa Escola na IV Bienal Internacional de Artes e Arquitetura. Este projeto que é a abertura desta leitura o considero nossa primeira saída para fora das salas de aula. Representava naquela ocasião o que pensavamos em"tempos de arquitetura" (a já pequena história acumulada da FAU, afinal tinha só 10 anos de existência. Esta fase se estende até os projetos de "Equipamentos Públicos e Sinalização para os Jardins de São Paulo". Ainda havia uma generosidadeprogramática. Os
textos, seja Programa de Ensino, como o elaborado para o Instituto Central de Artes da Universidade de Brasília (a parte do desenho industrial coube ao Prof, Júlio Katinsky), seja entrevistas e depoimentos e ou, artigos sobre oato de projetar, tendo por base o projeto como pesquisa ou a emigração universitária como o Relatório sobre o Politécnico de Milão, seja sobre a situação da crítica arquitetônica em nosso país, ou um breve histórico sobre a escola ) finalizam com uma apreciação sobre O Estado da Arte da Arquitetura. Na cronologia ao longo do nosso trabalho, é necessário que se atente ao fato que projetar, ensinar e publicar é para mim uma atividade única. A simplicidadeprocurada no projeto e no texto, como uma postura didática é ato normal para um professor, a fim de que o aluno possa avaliar o dito em sala de aula e a correspondente produção que informa e lastrea a atividade de ensinar. É bom que o professorpense simples, afinal, se ensina ao aluno a aprender a projetar. É um processo duplo. Sobre os projetos, sempre os fiz com referências. Ato difícil de explicar quando nos bancos da escola, porém, com o caminhar da vida profissional, namaturidade, este processo torna-se claro. Os graus de liberdade se ampliam, o programa se enriquece a partir da "lista de necessidades", guardando do mesmo uma distância enorme. O material construtivo cada vez mais torna-se um meio, não um fim,o que me dá liberdade para interpretar cada programa com a linguagem específica
necessária, sem sacrificar a coerência dos conjuntos dos projetos e textos elaborados ao longo desse percurso. O desenho como forma de linguagem. Sempre desenhei econtinuo desenhando, somente passo o projeto para o papel quando já o tenho claro na minha cabeça. Não fico procurando a solução na folha branca. Projetando-o, consigo fazer todas as leituras que necessito para compreender a solução. E por quenão, compreender-me também. Este processo cujo embrião já está apontado no texto introdutório ao programa de comunicação visual, amadurece anos após no estudo que elaborei para a "Pesquisa na Área de Projeto", a pedido do nosso grupo dedisciplinas de projeto. A pergunta que paira no ar é se continuaremos usando o desenho como fazemos até nossos dias, devido às técnicas e tecnologias à disposição, a resposta é afirmativa. Há uma individualização no traço que reflete explícita e ) implicitamente a nossa postura em relação ao projeto, é o que denominamos de linguagem própria, o que verificaremos a seguir
Data de criação/publicação:
1997
Formato:
233 p.
Idioma:
Português
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