skip to main content

Validação de três métodos para estimativa de idade de crianças e adolescentes brasileiros estudo piloto

E. N Benedicto A. C. S Azevedo; Edgard Michel Crosato; T. T Lopez; Maria Gabriela Haye Biazevic; Reunião Anual SBPqO (32. 2015 Campinas)

Brazilian Oral Resarch São Paulo v.29, supl. 1, p. 432, res. PN1232, 2015

São Paulo 2015

Item não circula. Consulte sua biblioteca.(Acessar)

  • Título:
    Validação de três métodos para estimativa de idade de crianças e adolescentes brasileiros estudo piloto
  • Autor: E. N Benedicto
  • A. C. S Azevedo; Edgard Michel Crosato; T. T Lopez; Maria Gabriela Haye Biazevic; Reunião Anual SBPqO (32. 2015 Campinas)
  • Assuntos: ODONTOLOGIA; IDADE; MINERALIZAÇÃO DO ESMALTE DENTÁRIO; MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE TESTES
  • É parte de: Brazilian Oral Resarch São Paulo v.29, supl. 1, p. 432, res. PN1232, 2015
  • Notas: Disponível em: <http://www.sbpqo.org.br/hotsite/anais/BOR-v029-Suppl-Book_FINAL.pdf>. Acesso em: 30 nov. 2015
  • Descrição: A validação de métodos de estimativa de idade é importante para verificar se uma metodologia desenvolvida para conhecer a idade de indivíduos de uma população pode ser aplicada em outra com a mesma eficiência. O objetivo deste estudo piloto foi validar as técnicas de estimativa de idade pelo estágio de mineralização dos dentes propostas por Liliequist e Lundberg (1971), Haavikko (1974) e Mornstad et al. (1994), em crianças e jovens brasileiros. Para isto, radiografias panorâmicas de 20 indivíduos (10 masculino e 10 feminino) com idades entre 8‑18 anos foram analisadas por dois examinadores segundo as técnicas estudadas. O estudo foi submetido a avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo e aprovado sob o CAAE: 32503614.7.0000.0075 e parecer nº 697.620. No software MedCalc® (nível de significância de 95%) os resultados das análises para a verificação da reprodutibilidade dos métodos apresentaram boas características métricas com diferença entre as médias, respectivamente, de 0,34; 0,07 e 0,01. O coeficiente de variação foi de 5,64; 3,56 e 3,17; a correlação intraclasse foi de 0,93; 0,98 e 0,96; o coeficiente de concordância da variação foi de 0,92; 0,97 e 0,98. O indicador de Pearson apresentou valores de 0,94; 0,97 e 0,98 enquanto o erro (bias) foi de 0,98; 0,99 e 0,99
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 432, res. PN1232.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.