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Perfil da expressão dos genes EGFR, IGFBP-2 e HIF-2A em tumores astrocíticos interações e implicações prognósticas

Carlos Alberto Scrideli

2007

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (Scrideli, Carlo Alberto )(Acessar)

  • Título:
    Perfil da expressão dos genes EGFR, IGFBP-2 e HIF-2A em tumores astrocíticos interações e implicações prognósticas
  • Autor: Carlos Alberto Scrideli
  • Assuntos: NEOPLASIAS; CRIANÇAS
  • Notas: Tese (Livre Docência)
  • Descrição: O melhor entendimento na biologia dos tumores astrocíticos nos últimos anos não tem se traduzido em terapias mais efetivas, especialmente em gliomas de alto grau. A descoberta de novas vias de proliferação e interação entre genes nestes tumores pode representar alvos terapêuticas potenciais. Neste trabalho nós analisamos o perfil de expressão dos genes EGFR, IGFBP-2 e HIF-2A em astrocitomas graus I-IV segundo classificação da OMS, a interação entre os mesmos e o seu significado prognóstico. A expressão dos genes EGFR, IGFBP-2 e HIF-2A foi analisada pgr PCR quantitativa em tempo real (RQ-PCR) em cDNA obtido de tecido tumoral microdissecado de 84 pacientes com astrocitomas (graus I-IV) e 6 tecidos cerebrais não neoplásicos. As diferenças de expressão foram analisadas pelo teste de Kruskall-Wallis, sobrevida global por Kaplan-Meier e teste log-rank e análise multivariada pelo modelo proporcional de Cox. Os níveis de EGFR, IGFBP-2 e HIF-2A apresentaram diferenças estatísticas significativas entre tumores astrocíticos I-IV (p<0,0001, p<0,0001 e p:0,0013 respectivamente). Expressão gênica acima da mediana para EGFR, IGFBP-2 e HIF-2A esteve associada significativamente há menor sobrevida em 2 anos (p:0,009, p:0,0002 e p:0,008 respectivamente). Co-expressão aumentada dos 3 genes esteve associada significantemente a menor sobrevida global em análise univariada (p<0,0001) e multivariada (p:0,0009) e astrocitomas em geral e astrocitomas grau IV (p:0,03 e 0,02
    respectivamente). Nossos resultados sugerem que a co-expressão destes genes pode apresentar um impacto clínico e biológico mais importante que cada gene quando analisado individualmente. Estes dados podem ser úteis não apenas em sugerir mecanismo de crescimento e invasão tumoral como também pela possibilidade de produzir novos regimes de terapia alvo em astrocitomas de alto grau
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: 95 p. anexos.
  • Idioma: Português

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