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Gênese e classificação dos solos de uma topossequência em área de carste na Serra da Bodoquena , MS

Marlen Barros e Silva Lúcia Helena Cunha dos Anjos; Marcos Gervasio Pereira; Jolimar Antonio Schiavo; Miguel Cooper; Rafael de Souza Cavassani

Revista Brasileira de Ciência do Solo Viçosa v. 37, n, 6, p. 1464-1480, 2013

Viçosa 2013

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  • Título:
    Gênese e classificação dos solos de uma topossequência em área de carste na Serra da Bodoquena , MS
  • Autor: Marlen Barros e Silva
  • Lúcia Helena Cunha dos Anjos; Marcos Gervasio Pereira; Jolimar Antonio Schiavo; Miguel Cooper; Rafael de Souza Cavassani
  • Assuntos: GÊNESE DO SOLO; TOPOSSEQUÊNCIAS
  • É parte de: Revista Brasileira de Ciência do Solo Viçosa v. 37, n, 6, p. 1464-1480, 2013
  • Notas: Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbcs/v37n6/04.pdf. Acesso em 07.04.2014
  • Descrição: Pouco se conhece sobre os solos dos sistemas cársticos carbonáticos no Brasil, apesar da sua importância e reconhecida fragilidade. Os objetivos deste estudo foram avaliar a gênese de solos desenvolvidos de rochas calcárias e materiais derivados e caracterizar os atributos desses, contribuindo para o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS). Foram estudados três perfis de solos em uma topossequência na Serra da Bodoquena, MS, dispostos nas posições de sopé (P1), terço médio (P2) e topo (P3) de encosta suave-ondulada com pendente longa e perfil longitudinal plano-convexo-plano. Todos os perfis são profundos, com cores bruno-escura nos horizontes superficiais e avermelhada em subsuperfície, além de textura argilosa com incremento de argila em profundidade. O íon cálcio predomina no complexo sortivo, bem como a fração humina entre as frações húmicas. A micromorfologia dos solos revela feições de iluviação de argila em associação com feições de acumulações de CaCO3. Porém, em nenhum dos perfis, os teores de CaCO3 equivalente foram suficientes para o reconhecimento do horizonte cálcico e, ou, petrocálcico, ou de caráter carbonático ou hipocarbonático. Com sequência de horizontes A-Bt (P1); A-E-Bt (P2); e A-Bi (P3), os solos apresentam a seguinte ordem de evolução pedogenética: P1 > P2 > P3. De acordo com o SiBCS, os solos são classificados como Argissolo Vermelho eutrófico nitossólico (P1); Argissolo Vermelho distrófico típico (P2); e Cambissolo Háplico Tb eutrófico típico (P3). Para todos os perfis, no quinto nível aplica-se a classe de atividade de argila - Tm (atividade média), validando proposta recente do SiBCS
  • Editor: Viçosa
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: p. 1464-1480.
  • Idioma: Português

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