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Dificuldades da reabilitação protética na primeira infância

M. A. G. Bassoto G. C Oliveira; P. S. P Gonçalves; C. R. B Alencar; M. G. A Provenzano; Daniela Rios; COB - Congresso Odontológico de Bauru “Prof. Dr. José Humberto Damante” (27. 2014 Bauru); International Meeting “Erosion" (2. 2014 Bauru); Encontro de 30 anos do PET-FOB/USP (1. 2014 Bauru)

Anais Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru - USP, 2014

Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru - USP 2014

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  • Título:
    Dificuldades da reabilitação protética na primeira infância
  • Autor: M. A. G. Bassoto
  • G. C Oliveira; P. S. P Gonçalves; C. R. B Alencar; M. G. A Provenzano; Daniela Rios; COB - Congresso Odontológico de Bauru “Prof. Dr. José Humberto Damante” (27. 2014 Bauru); International Meeting “Erosion" (2. 2014 Bauru); Encontro de 30 anos do PET-FOB/USP (1. 2014 Bauru)
  • Assuntos: REABILITAÇÃO BUCAL; PERDA DE DENTE; DENTE DECÍDUO
  • É parte de: Anais Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru - USP, 2014
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: A perda precoce de dentes decíduos interfere negativamente na qualidade de vida de crianças na primeira infância. Como neste momento a criança se encontra no auge do seu crescimento e desenvolvimento orofacial, a reabilitação bucal é desejada a fim de evitar prejuízos estéticos, funcionais e psicológicos. No entanto, nesta faixa etária as crianças não possuem maturidade para cooperar com uso de próteses removíveis e ao mesmo tempo não podem fazer uso de próteses fixas convencionais, por seus arcos dentários se apresentarem em fase de crescimento. O objetivo desse trabalho foi relatar dois casos clínicos com alternativas protéticas para a reabilitação da perda precoce de incisivos, enfatizando as vantagens e desvantagens de cada uma delas. No primeiro caso clínico, uma criança do sexo masculino de 34 meses perdeu os elementos 52 e 62 devido à cárie precoce da infância. O tratamento reabilitador constituiu da confecção de uma prótese parcial removível. Apesar da criança demonstrar motivação inicial com o resultado estético, houve relato de não utilização da prótese. No segundo caso clínico, uma criança do sexo masculino de 22 meses perdeu os incisivos centrais anteriores superiores em decorrência de uma queda (traumatismo dentário). O tratamento reabilitador constou da confecção de uma prótese fixa com o sistema tubo-barra, que não impede o crescimento maxilar. Cabe ressaltar que não houve preparo dos dentes pilares (caninos). A criança e os pais se mostraram satisfeitos com o resultado e a prótese foi utilizada até a irrupção dos incisivos permanentes. Concluiu-se que a reabilitação protética em pacientes na primeira infância é um desafio, sendo necessária a avaliação criteriosa do paciente e seus responsáveis, para uma correta indicação da utilização e tipo de prótese
  • Editor: Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru - USP
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: p. 347.
  • Idioma: Português

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