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Lago Igapó II, Londrina (PR): natureza, história e afeto no campo do patrimônio cultural

Oliveira, Camila Silva De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 2018-05-17

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Lago Igapó II, Londrina (PR): natureza, história e afeto no campo do patrimônio cultural
  • Autor: Oliveira, Camila Silva De
  • Orientador: Nascimento, Flávia Brito do
  • Assuntos: Patrimônio Natural; Patrimônio Histórico; Patrimônio Cultural; Patrimônio Afetivo; Londrina (Pr); Lago Igapó; Natural Heritage; Igapó Lake; Historic Heritage; Cultural Heritage; Affective Heritage
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Esta dissertação de mestrado tem como objetivo investigar a constituição física e simbólica do Lago Igapó II, localizado na área urbana de Londrina (PR), reconhecendo nele um patrimônio cultural dos londrinenses. Primeiramente, buscamos construir uma narrativa para o objeto, abordando momentos que seriam importantes para o seu entendimento como um patrimônio e que possibilitassem compreender a relação urbano versus natureza ao longo da história da cidade. Em seguida, procuramos identificar e analisar de que maneira e em que medida os vetores -- poder público, sociedade civil e iniciativa privada --, por meio de parcerias e embates, incidiram sobre o Igapó II, fazendo com que a paisagem fosse incorporada ao processo de verticalização, ao mesmo tempo em que o próprio objeto era transformado em área de lazer e defendido como uma porção de natureza na cidade. Por fim, investigamos a natureza na esfera do patrimônio cultural por meio dos valores que a sociedade atribui ao Igapó II. São explorados seus valores ambiental, histórico e afetivo, fundamentados em referências bibliográficas, em algumas redes sociais virtuais e, sobretudo, em questionários aplicados aos frequentadores do lago e do aterro. De modo abrangente, a pesquisa busca desnaturalizar valores consolidados nesse campo e propõe uma perspectiva do patrimônio não como objeto colecionável e/ou tombado, mas como vivências, como algo que não pontua, mas que permeia a cidade, tendo como foco não as coisas, mas as pessoas.
  • DOI: 10.11606/D.16.2018.tde-23102018-173158
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
  • Data de criação/publicação: 2018-05-17
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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