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Qualidade de vida relacionada à mucosite em pacientes submetidos a transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH)

N. F. Pereira Fabio de Abreu Alves; Edgard Michel Crosato; Alyne Simões Gonçalves; Maria Gabriela Haye Biazevic; Reunião de Pesquisa e do XVIII Seminário de Iniciação Científica da Faculdade de Odontologia da USP (21. 2014 São Paulo)

Resumos São Paulo: Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo

São Paulo 2014

Acesso online

  • Título:
    Qualidade de vida relacionada à mucosite em pacientes submetidos a transplante de células-tronco hematopoiéticas (TCTH)
  • Autor: N. F. Pereira
  • Fabio de Abreu Alves; Edgard Michel Crosato; Alyne Simões Gonçalves; Maria Gabriela Haye Biazevic; Reunião de Pesquisa e do XVIII Seminário de Iniciação Científica da Faculdade de Odontologia da USP (21. 2014 São Paulo)
  • Assuntos: PATOLOGIA BUCAL; TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA; QUALIDADE DE VIDA
  • É parte de: Resumos São Paulo: Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo
  • Notas: Resumos eletrônicos
  • Descrição: Introdução: A mucosite é um dos efeitos colaterais de maior incidência em pacientes transplantados, devido a efeitos diretos da quimioterapia e/ou pela mielosupressão. Caracterizada por uma sintomatologia dolorosa exacerbada, possui impacto na saúde e qualidade de vida. Objetivos: Correlacionar os graus da mucosite oral com o bem estar dos pacientes. Métodos: Foram aplicados 3 questionários: OHIP-­‐14 (Oral Health Impact Profile); a PROMS scale (Patient-­‐Reported Oral Mucositis Symptoms), OMQoL(Oral Mucositis Quality of Live) para mensurar os sintomas da mucosite em pacientes submetidos a transplante de medula óssea do A. C. Camargo Cancer Center em quatro momentos diferentes: M1) Antes do condicionamento M2) No dia do transplante M3) no 14° dia de internação para transplante autólogo e no 20°dia no alogênico M4) 30 dias após a alta Resultados: Participaram da pesquisa 19 pacientes, com idade média de 39,8 anos, totalizando 183 questionários respondidos. Esses dados foram analisados junto com o grau de mucosite que o paciente apresentava no dia, resultando em uma curva que indicava correlação direta. Os períodos mais críticos foram os do intervalo de M1 a M2, onde 16 pacientes sentiram alterações orais e o M3 foi o maior desconforto, pois todos relataram alguma sintomatologia. As maiores queixas foram quanto à alteração de paladar e da saliva, dificuldade na alimentação e dor. O M4 caracterizou a remissão praticamente completa dos sintomas. Conclusão: Esses pacientes são muito vulneráveis à comorbidades bucais, sendo inevitável o impacto na qualidade de vida, por isso é crucial um bom controle dessa inflamação e novas pesquisas na tentativa de amenizar os outros sintomas
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: on-line.
  • Idioma: Português

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