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Papilomavírus Humano (HPV) em Mulheres Submetidas a Rastreamento para Câncer de Cérvice Uterina, Belém – Pará – Brasil

Vânia Lúcia Noronha Ermelinda M Cruz; Cecília N Pinho; Wyller A Mello; Luisa L Villa; Fábio B Russomano

Jornal Brasileiro de Doenças sexualmente transmissíveis Nitéroi - RJ v. 23, n. 1, p. 5-11, 2011

Nitéroi - RJ 2011

Localização: FM - Fac. Medicina    (BCBIB )(Acessar)

  • Título:
    Papilomavírus Humano (HPV) em Mulheres Submetidas a Rastreamento para Câncer de Cérvice Uterina, Belém – Pará – Brasil
  • Autor: Vânia Lúcia Noronha
  • Ermelinda M Cruz; Cecília N Pinho; Wyller A Mello; Luisa L Villa; Fábio B Russomano
  • Assuntos: MULHERES; CITOPATOLOGIA; NEOPLASIAS DO COLO UTERINO (PREVALÊNCIA); HPV (EPIDEMIOLOGIA); BELÉM; BRASIL
  • É parte de: Jornal Brasileiro de Doenças sexualmente transmissíveis Nitéroi - RJ v. 23, n. 1, p. 5-11, 2011
  • Notas: Disponível em: http://www.dst.uff.br/revista23-1-2-2011/3%20-%20Papilomavirus%20humanoHPV%20em%20mulheres%20submetidas%20a%20rastreamento.pdf
  • Descrição: Introdução: o papilomavírus humano (HPV) é reconhecido como o agente causal do câncer de colo uterino. Objetivo: determinar a prevalência de infecção genital por HPV e sua correlação com o resultado do exame citopatológico. Métodos: estudo transversal com 1.021 mulheres de 30 a 45 anos submetidas a rastreamento para câncer de cérvice uterina. As participantes responderam a questionário-padrão e amostras de colo uterino foram encaminhadas para análise citopatológica e para pesquisa de HPV. Resultados: a prevalência de HPV foi de 12,4% sendo de 8,7% nas com citologia negativa e 43,4% nas com citologia alterada, correspondendo a 28,9% nas com ASCUS/AGUS, 60% nas com lesão LSIL, 90% nas com HSIL e 100% nas com carcinoma invasor e com adenocarcinoma in situ. A chance de se detectar HSIL foi cerca de 94 vezes maior nas mulheres infectadas por HPV. Analisando somente as 116 mulheres infectadas e com HPV tipificado, observou-se que a frequência de HPV oncogênico foi de 79,3% (em 71,8% das com citologia negativa e em 91,1% das com citologia com anormalidades), sendo a chance de se detectar anormalidades no exame citopatológico cerca de quatro vezes maior na presença de HPV de alto risco. O HPV 16 foi o tipo mais frequente, detectado em 24,4% das amostras de mulheres com alterações citológicas e em 7,0% das com citologia negativa. Multi-infecção foi detectada em 5,7% das mulheres com anormalidades à citopatologia e em 1,1% das com citologia negativa. Conclusão: o estudo demonstra forte associação entre HPV e anormalidades citológicas
  • Editor: Nitéroi - RJ
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 5-11.
  • Idioma: Português

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