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Toxicidade do pericarpo da Jatropha curcas em ovinos

O. R Ferreira Brito. S. S; F. G Lima; Domenica Palomaris Mariano-Souza; S Mendonça; J. A. A Ribeiro; Paulo Cesar Maiorka; V. L Araújo; José Neuman Miranda Neiva; M. C. S Fioravante; Adriano Tony Ramos; Viviane Mayumi Maruo

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Belo Horizonte v. 64, n. 3, p. 559-567, 2012

Belo Horizonte 2012

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (MAI - 61 )(Acessar)

  • Título:
    Toxicidade do pericarpo da Jatropha curcas em ovinos
  • Autor: O. R Ferreira
  • Brito. S. S; F. G Lima; Domenica Palomaris Mariano-Souza; S Mendonça; J. A. A Ribeiro; Paulo Cesar Maiorka; V. L Araújo; José Neuman Miranda Neiva; M. C. S Fioravante; Adriano Tony Ramos; Viviane Mayumi Maruo
  • Assuntos: BIOCOMBUSTÍVEIS; PLANTAS TÓXICAS; OVINOS; TOXICIDADE EM ANIMAL
  • É parte de: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Belo Horizonte v. 64, n. 3, p. 559-567, 2012
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 01 outubro 2012
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: MAI-61 Documento Digital;Na FMVZ, ver acervo: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 64, n. 3, p. 559-567, 2012
  • Descrição: O pinhão manso (Jatropha curcas) é uma planta cultivada para a produção de biocombustível. O pericarpo é um coproduto com potencial para alimentação animal, e a presença de componentes tóxicos, principalmente ésteres de forbol, pode limitar sua utilização. Assim, objetivou-se avaliar a toxicidade do pericarpo. Vinte ovinos foram distribuídos em quatro grupos - um grupo-controle, que não recebeu a planta, e três experimentais, que receberam o pericarpo nas concentrações de 15% (G15), 30% (G30) e 45% (G45), durante 23 dias. Após o 10º dia, a ingestão do pericarpo promoveu redução do consumo de alimento, diarreia, desidratação e caquexia. Todos os grupos tratados apresentaram redução na concentração de fosfatase alcalina. Animais do G30 apresentaram redução na concentração de ureia e proteínas totais e elevação de potássio e sódio. No G45, houve aumento de aspartato aminotransferase, albumina, creatinina bilirrubina indireta e total. A avaliação anatomo-histopatológica revelou ascite, hidropericárdio, congestão no trato gastrintestinal e nos pulmões, edema pulmonar, aderências à parede torácica, degeneração hepática centrolobular e das células tubulares renais, pneumonia linfo-histiocitica e enterite linfoplasmocitária e histiocítica. À análise fitoquímica, constatou-se 0,3845mg de ésteres de forbol/g de pericarpo. Conclui-se que o pericarpo de J. curcas é tóxico, não sendo recomendado para alimentação de ovinos
  • Editor: Belo Horizonte
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: p. 559-567.
  • Idioma: Português

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