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Confiabilidade e modo de falha de próteses parciais fixas implantossuportadas com infraestrutura de compósito reforçado por fibra

Edmara Tatiely Pedroso Bergamo Adolfo Coelho de Oliveira Lopes; Everardo Napoleão Santana de Araújo-Júnior; Tiago Moreira Bastos Campos; Paulo G Coelho; Abbas Zahoui; Estevam Augusto Bonfante

PróteseNews São Paulo v. 6, n. 6, p. 672-680, nov./dez. 2019

São Paulo 2019

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  • Título:
    Confiabilidade e modo de falha de próteses parciais fixas implantossuportadas com infraestrutura de compósito reforçado por fibra
  • Autor: Edmara Tatiely Pedroso Bergamo
  • Adolfo Coelho de Oliveira Lopes; Everardo Napoleão Santana de Araújo-Júnior; Tiago Moreira Bastos Campos; Paulo G Coelho; Abbas Zahoui; Estevam Augusto Bonfante
  • Assuntos: PRÓTESE PARCIAL FIXA; MATERIAIS COMPÓSITOS; IMPLANTES DENTÁRIOS; MATERIAIS DENTÁRIOS
  • É parte de: PróteseNews São Paulo v. 6, n. 6, p. 672-680, nov./dez. 2019
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Este estudo investigou a confiabilidade e o modo de falha de próteses parciais fixas (PPFs) com infraestrutura de compósito reforçado por fibra de vidro (CRF) CAD/CAM, em comparação a PPFs convencionais com infraestrutura metálica (MC) e de zircônia (ZR), oriundos da base de dados do presente grupo. Análogos de implantes e os respectivos pilares em titânio foram incluídos em resina acrílica. Infraestruturas de CRF foram fresadas através do modelo virtual de uma PPF de três elementos. As próteses parciais fixas foram restauradas com resina composta e cimentadas com cimento resinoso autoadesivo. Teste de carga à fratura foi conduzido para determinar os perfis de fadiga acelerada progressiva; a qual foi realizada através da aplicação de carga até a falha ou suspensão. As curvas de probabilidade de Weibull e a confiabilidade para uma missão de 100.000 ciclos a 350 N foram plotadas e calculadas. Espécimes fraturados foram analisados em estereomicroscópio. Beta maior do que 1 para todos os materiais indica que o acúmulo de danos causados pela fadiga foi o principal fator acelerador da falha. Próteses parciais fixas com infraestrutura de CRF demonstraram uma confiabilidade (99% | 95-100%) significativamente maior em relação à MC (84% | 67-93%) e ZR (73% | 55-84%). Os modos de falha foram predominantemente a fratura coesiva da resina composta, bem como a fratura adesiva da resina e exposição da infraestrutura na região de pôntico, na qual as trincas se propagaram de modo competitivo da região de aplicação de carga em direção às margens da reabilitação, e da interface com o pôntico à área de endentação.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2019
  • Formato: p. 672-680.
  • Idioma: Português

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