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Anatomia comparada dos músculos extraoculares em raias da ordem Myliobatiformes (Chondrichthyes, Batoidea)

Cunha, Carlo Magenta Da

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia 2010-07-30

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Anatomia comparada dos músculos extraoculares em raias da ordem Myliobatiformes (Chondrichthyes, Batoidea)
  • Autor: Cunha, Carlo Magenta Da
  • Orientador: Kfoury Junior, José Roberto
  • Assuntos: Anatomia Comparada; Músculos Extraoculares; Myliobtiformes; Raias; Comparative Anatomy; Extraocular Muscles; Myliobatiformes; Rays
  • Notas: Tese (Doutorado)
    Tese (Doutorado) - Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo
  • Descrição: Os músculos extraoculares são responsáveis pela movimentação dos olhos em todos os vertebrados e estão agrupados em quatro músculos retos e dois oblíquos. Porém existem poucas descrições destes músculos para as raias. Neste estudo são descritos e comparados os músculos extraoculares de quatro espécies de raias Mylibatiformes que possuem habitat e hábitos alimentares distintos, sendo elas: Mobula thurstoni (n=10), Pteroplatytrygon violacea (n=10), Daysatis hypostigma (n=10) e Gymnura altavela (n=10). Dasyatis hypostigma, G. altavela e P. violacea possuem o músculo reto dorsal, m. reto ventral, m. reto lateral, m. reto medial, m. obliquo dorsal e o m. obliquo ventral. Em M. thurstoni não foram encontrados dois músculos oblíquos dorsal e ventral e sim apenas um músculo com uma cabeça e duas origens (bíceps). Diferenças significativas como à disposição do olho no condrocrânio, o afunilamento das fibras e local de inserção dos mm. oblíquos próximo ao ponto de inserção; a posição de cruzamento dos músculos reto medial e ventral com o pedículo óptico e a posição da inserção do músculo reto dorsal agruparam as espécies de acordo com seu habitat e modo de vida. Dasyatis hypostigma e G. altavela, raias bentônicas apresentaram o m. oblíquo dorsal mais desenvolvido do que os demais músculos. Em P. violacea, a inserção do músculo oblíquo dorsal ocorre no equador do bulbo e suas fibras não apresentam mudança na direção desde a origem à inserção. Em M. thurstoni, o m. reto lateral está suportado pela ação do músculo reto lateral β. Este músculo pode ser responsável por uma maior ação sinérgica com o músculo oblíquo bíceps. Este estudo mostrou que existem diferenças entre os músculos extraoculares, caindo, portanto a afirmativa de que os músculos extraoculares são \"extraordinariamente constantes\" em todos os vertebrados e abre-se um leque de opções de estudos comparativos para as raias que até então tiveram o estudo dos músculos extraoculares negligenciados.
  • DOI: 10.11606/T.10.2010.tde-24042012-104230
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
  • Data de criação/publicação: 2010-07-30
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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