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Estudos bioetologicos de trichogramma galloi zucchi, 1988 (hym., Trichogrammatidae) para o controle de diatraea saccharalis (fabr., 1794) (lep., Pyralidae)

João Roberto Spotti Lopes 1964- José Roberto Postali Parra

1988

Localização: ESALQ - Biblioteca Central    (LOPES, J.R.S. )(Acessar)

  • Título:
    Estudos bioetologicos de trichogramma galloi zucchi, 1988 (hym., Trichogrammatidae) para o controle de diatraea saccharalis (fabr., 1794) (lep., Pyralidae)
  • Autor: João Roberto Spotti Lopes 1964-
  • José Roberto Postali Parra
  • Assuntos: BROCAS (INSETOS NOCIVOS); INSETOS PARASITOIDES
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Foram realizados estudos bioetológicos com Trichogramma galloi Zucchi, 1988, visando-se à obtenção de informações básicas para futuras liberações deste parasitóide no controle de Diatraea saccharalis (Fabr., 1794), em cana-de-açúcar. Os estudos foram realizados em laboratório e telados, no Departamento de Entomologia da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiróz" (ESALQ), da Universidade de São Paulo (USP) (Piracicaba, SP), e em condições de campo, na Usina da Barra (Barra Bonita, SP) e no centro de Tecnologia da COPERSUCAR (Piracicaba, SP), no período compreendido entre março de 1986 e agosto de 1988. A dinâmica populacional de ovos de D. sacchalis esteve mais correlacionada com a fenologia da cana-de-açúcar do que com parâmetros climáticos. Os primeiros ovos foram observados em torno de 40 e 50 dias após o plantio de cana-de-açúcar, sendo que o pico de postura coincidiu com a terceira geração da broca, correspondendo a idade de 9 a 10 meses do canavial. O parasitismo natural por T. galloi acompanhou o crescimento populacional da broca, atingindo o pico na terceira e quarta gerações da mesma. Este parasitismo foi variável em função da variedade estudada. As liberações de T. galloi devem ser realizadas quando se observarem os primeiros ovos de D. saccharalis na cultura. O raio de ação de T. galloi, 24 horas após a liberação em cana-de-açúcar, foi de 10m. A linhagem número 57 de T. galloi ( do laboratório de Trichogramma - ESALQ/USP) foi a mais promissora em condições
    de campo, proporcionando um parasitismo de até 58%. Baseando-se nos testes de telados e de campo, conclui-se que ocorre um maior parasitismo por T. galloi a partir de 200.000 parasitóides por ha
  • Data de criação/publicação: 1988
  • Formato: 141p.
  • Idioma: Português
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