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Estudo dos mecanismos responsáveis pela diminuição do crescimento in vivo do melanoma murino B16F10 após sensibilização prévia dos hospedeiros com células tumorais aquecidas e irradiadas

Marcio Yuiti Tomiyoshi José Alexandre Marzagão Barbuto; Congresso do Instituto de Ciências Biomédicas (4. 2005 São Paulo)

Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2005

São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP 2005

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  • Título:
    Estudo dos mecanismos responsáveis pela diminuição do crescimento in vivo do melanoma murino B16F10 após sensibilização prévia dos hospedeiros com células tumorais aquecidas e irradiadas
  • Autor: Marcio Yuiti Tomiyoshi
  • José Alexandre Marzagão Barbuto; Congresso do Instituto de Ciências Biomédicas (4. 2005 São Paulo)
  • Assuntos: IMUNOLOGIA
  • É parte de: Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2005
  • Notas Locais: Disponível somente em CD-ROM
  • Descrição: Objetivos: Para que uma neoplasia se estabeleça e se desenvolva é necessário o estabelecimento de um micro-ambiente que lhe forneça as condições propícias para a sua sobrevivência. A geração deste micro-ambiente depende, entre outros, das populações celulares envolvidas neste processo, uma vez que diferentes tipos celulares implicam em diferentes respostas do Sistema Imune frente ao tumor. Neste trabalho investigamos as populações envolvidas no crescimento tumoral de camundongos C57Bl/6 sensibilizados previamente com células do mesmo tumor, um melanoma murino (B16F10), aquecidas (43º) e irradiadas (75Gy). Métodos e Resultados: Observamos que animais sensibilizados, relativamente resistentes ao tumor, apresentavam uma diminuição do número de linfócitos RB6+ no baço, avaliados por citometria de fluxo. Constatamos ainda que esta resistência pôde ser transferida de camundongos sensibilizados para outros através de células provenientes dos baços. Adicionalmente, observamos que animais que foram submetidos à timectomia, irradiação (9Gy) e reconstituição com células de medula óssea não desenvolvem o melanoma. Conclusão: Nossos dados permitem-nos especular que linfócitos RB6+ tenham um papel supressor da resposta anti-tumoral e que, em sua ausência, apareçam no baço dos animais células capazes de controlar o crescimento tumoral. Além disso, os dados parecem corroborar a hipótese da existência de uma população de células timo-independentes,
    radio-sensíveis e cujos precursores não residem na medula óssea, que são necessárias para o estabelecimento do melanoma B16F10
  • Editor: São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: [s. p.].
  • Idioma: Português

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