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Achados espectrais das vogais [a] e [ɐ̃] em diferentes aberturas velofaríngeas

Aveliny Mantovan Lima-Gregio Jeniffer de Cássia Rillo Dutka-Souza; Viviane Cristina de Castro Marino; Maria Inês Pegoraro-Krook; Plínio Almeida Barbosa

Pró-Fono Revista de Atualização Científica v. 22, n. 4, p. 515-520, out./dez. 2010

Barueri 2010

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  • Título:
    Achados espectrais das vogais [a] e [ɐ̃] em diferentes aberturas velofaríngeas
  • Autor: Aveliny Mantovan Lima-Gregio
  • Jeniffer de Cássia Rillo Dutka-Souza; Viviane Cristina de Castro Marino; Maria Inês Pegoraro-Krook; Plínio Almeida Barbosa
  • Assuntos: INSUFICIÊNCIA VELOFARÍNGEA; FÍSTULA BUCAL; OBTURADORES PALATINOS; ANÁLISE ESPECTRAL
  • É parte de: Pró-Fono Revista de Atualização Científica v. 22, n. 4, p. 515-520, out./dez. 2010
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872010000400026>. Acesso em: 28 fev. 2011
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Tema: o controle do tamanho da abertura velofaríngea é uma variável importante na caracterização do perfil acústico da fala hipernasal. Objetivo: investigar os aspectos espectrais das frequências de F1, F2, F3, formante nasal(FN) e anti-formante, em Hertz, para as vogais [a] e [ɐ̃] na presença de aberturas feitas no bulbo de réplicas da prótese de palato de uma paciente com insuficiência velofaríngea. Método: gravações de produções de quatro palavras ("pato/mato" e "panto/manto") inseridas em frase veículo foram obtidas em cinco condições de funcionamento velofaríngeo: prótese sem aberturas (condição controle: CC), prótese com abertura de 10mm2 no bulbo (condição experimental - CE10), com abertura de 20mm2 (condição experimental - CE20), com abertura de 30mm2 (condição experimental - CE30), e sem prótese (condição experimental aberta - CEA). Cinco fonoaudiólogos julgaram a nasalidade de fala ao vivo, durante a leitura de um texto oral. As gravações foram usadas para análise espectral. Resultados: valores de F1 foram significativamente mais altos para [a] que para [ɐ̃] em todas as condições. Valores de F2 para [a] em CE20 e CE30 foram significantemente mais baixos que nas outras condições, aproximando-se dos valores para [ɐ̃]. Valores de F3 não foram significativamente diferentes nas diferentes condições. Houve relação entre os achados de FN e anti-formantes e a percepção de nasalidade para as condições CE10 e CE20. Conclusão: foram observadas mudanças significativas nos valores espectrais estudados de acordo com alterações no tamanho da abertura velofaríngea
  • Editor: Barueri
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: p. 515-520.
  • Idioma: Português

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