skip to main content
Tipo de recurso Mostra resultados com: Mostra resultados com: Índice

Legislação urbanística e forma urbana. São Paulo século XXI.

Teles, Tatiane Oliveira

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 2020-06-16

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Legislação urbanística e forma urbana. São Paulo século XXI.
  • Autor: Teles, Tatiane Oliveira
  • Orientador: Barros, Luiz Antonio Recaman
  • Assuntos: Cidade De São Paulo; Edifício Isolado No Lote; Fachada Ativa; Forma Urbana; Legislações Urbanísticas; Active Facade; Urban Form; São Paulo City; Isolated Building In The Lot; Urban Planning Regulations
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: A pesquisa, vinculada ao projeto temático \"Arquitetura e Urbanismo frente ao espaço social no século 21: estratégias de segregação e táticas de apropriação\", trata da relação das legislações urbanísticas com a forma urbana da cidade de São Paulo. Para tanto, os objetos de estudo são leis que incidem diretamente sobre a forma e a inserção do edifício no lote, sobretudo pós década de 70. O Plano Diretor Estratégico de 1971 e a Lei Geral de Zoneamento de 1972 marcaram a produção da tipologia do edifício isolado no lote, obstando a relação contínua entre edifício e cidade e contribuindo para a progressiva inibição dos usos mistos no lote. Tal morfologia, considerada deletéria à dinâmica urbana, perdurou por meio de legislações urbanísticas até 2014. Em 2014 e 2016, promulgou-se, respectivamente, o Plano Diretor Estratégico e sua subsequente Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo, leis que implementaram incentivos à fachada ativa, diretriz que prefigura contestações à tipologia do edifício isolado no lote. Visto que as Leis pós Plano Diretor Estratégico de 2014 são consideradas formatadoras de um novo paradigma na produção espacial, o estudo visa compreender em que medida a forma do objeto arquitetônico, condicionada pelos parâmetros legais, pode ser considerada ou não um avanço do ponto de vista de uma cidade heterogênea e não segregadora, dado o reconhecimento que tais instrumentos, sobretudo na perspectiva da morfologia urbana, influenciam diretamente a qualidade dos espaços da cidade.
  • DOI: 10.11606/D.16.2020.tde-26032021-174549
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
  • Data de criação/publicação: 2020-06-16
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.