skip to main content

A apropriação ecológica de seringais na Amazônia e a advocacia das rubber plantations

Bentes, Rosineide

Revista de História; n. 151 (2004): DOSSIÊ – História e Historiografia; 115-150

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2004-12-30

Acesso online

  • Título:
    A apropriação ecológica de seringais na Amazônia e a advocacia das rubber plantations
  • Autor: Bentes, Rosineide
  • Assuntos: The Amazon; Ecology; Land Tenure; Technology; Amazônia; Ecologia; Terra; Borracha; Tecnologia
  • É parte de: Revista de História; n. 151 (2004): DOSSIÊ – História e Historiografia; 115-150
  • Descrição: Visões conflitantes de meio ambiente e propriedade marcaram a história da apropriação dos seringais de 1840 até às primeiras décadas do séc. XX. A apropriação ecológica local - na qual terra significava floresta e o número economicamente lucrativo de seringueiras definia o tamanho e os contornos da propriedade seringueira - colidiu com o sentido científico-territorial da terra: apenas um solo a ser desmatado para a monocultura, sendo a propriedade definida por sua extensão. Os promotores das plantations associaram-nas a civilidade e os seringais a incivilidade e primitivismo, ofuscando a complexa combinação de percepção ecológica da natureza com concepções modernas de propriedade e de terra que caracterizava os seringais.
    Conflicting understandings of environment and property marked the history of rubber production in the Brazilian Amazon from 1840 to the early twentieth century. The local ecological approach to tenure - in which land was defined by the total forest ecology, and where the size and contours of property were delimited by the number of rubber trees that could be tapped profitably - clashed with the scientific-territorial meaning of land: a soil to be mastered through monoculture, with property defined by its territorial extension. The proponents of rubber plantations associated these properties to civility and progress, while associating the rubber-tapping economy to a lack of civilization and to primitivism, thus obfuscating the complex combination of ecological perceptions of the environment and modern notions of property and land tenure, which characterized the rubber extraction areas.
  • DOI: 10.11606/issn.2316-9141.v0i151p115-150
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/18988/21051
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2004-12-30
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.