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Análise da variabilidade nucleotídica de complexos do vírus da tristeza dos citros

J. R. Ottoni C. C Malvas; D. D Rosa; V Cintra; Luís Eduardo Aranha Camargo; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo (12. 2004 Piracicaba, SP)

Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2004

São Paulo USP 2004

Localização: ESALQ - Biblioteca Central    (Seo de Referncia ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Análise da variabilidade nucleotídica de complexos do vírus da tristeza dos citros
  • Autor: J. R. Ottoni
  • C. C Malvas; D. D Rosa; V Cintra; Luís Eduardo Aranha Camargo; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo (12. 2004 Piracicaba, SP)
  • Assuntos: VÍRUS DE PLANTAS; CITRICULTURA
  • É parte de: Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2004
  • Notas: Disponivel também em http://www.usp.br/siicusp
  • Descrição: Quantificar o grau de polimorfismo, em nível de sequência nucleotídica, dentro de complexos de vírus da tristeza dos citros isolados de plantas irmãs com e sem sintomas de morte súbita. Material e/ou métodos: Complexos virais foram isolados de plantas sadias e doentes de laranja pêra enxertadas em limão cravo. Oligonucleotídeos homólogos a região que codifica a proteína p479 do vírus foram utilizados para amplificar um fragmento de 455 pb pela técnica da transcriptase-reversa - PCR. O cDNA foi clonado em plasmídio e transformado em E.coli. Insertos foram sequenciados e analisados pelos programas Phred/Phrap/Consed BLAST. Sequências de uma mesma planta foram comparadas, considerando-se as bases com qualidade Phrap>20. Em seguida, sequências entre complexos foram comparadas para distingui-los baseando-se em polimorfismos de sequência. Resultados: Foram sequenciados 192 insertos de duas plantas doentes (96 de cada) e 96 de uma planta sadia. A qualidade das sequências foi considerada satisfatória, uma vez que 70% das mesmas apresentaram ao menos 100 bases com qualidade superior a 20. Análise de identidade das sequências, confirmou se tratar da região genômica do vírus da tristeza. Análises intra e inter complexos revelaram inúmeros polimorfismos. Conclusões: Polimorfismos de sequência nucleotídica são frequentes na região genômica analisada.Devido a sua abundância, podem ser utilizados como marcadores para diferenciar complexos de plantas distintas
  • Editor: São Paulo USP
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: CD-ROM.; on-line.
  • Idioma: Português

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