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Análise comparativa da atividade velofaríngea  aferida por rinometria acústica, rinomanometria e videofluoroscopia

Silva, Alicia Graziela Noronha

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais 2015-02-13

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Análise comparativa da atividade velofaríngea  aferida por rinometria acústica, rinomanometria e videofluoroscopia
  • Autor: Silva, Alicia Graziela Noronha
  • Orientador: Trindade, Inge Elly Kiemle
  • Assuntos: Insuficiência Velofaríngea; Fala; Fissura Palatina; Fluoroscopia; Rinometria Acústica; Rinomanometria; Speech; Rhinomanometry; Acoustic Rhinometry; Fluoroscopy; Cleft Palate; Velopharyngeal Insufficiency
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Objetivo: Analisar a atividade velofaríngea de indivíduos com disfunção velofaríngea (DVF) aferida por rinometria acústica (RA), comparativamente à aferida por rinomanometria (RM) e videofluoroscopia (VF). Método: Estudo clínico prospectivo em 41 adultos, de ambos os sexos, com fissura de palato±lábio previamente operada e DVF residual ao exame clínico. Foram analisadas as seguintes variáveis: 1) RA (n=41): variação volumétrica da nasofaringe (V) na produção dos fones [k], [p], [t], relativamente ao repouso (redução <3cm3 considerada como ausência de atividade velofaríngea). 2) RM (n=41): área do orifício velofaríngeo (área >0,05cm2 considerada como fechamento inadequado), 3) VF (n=9): extensão da falha velar e do movimento faríngeo (falha >2mm e movimento <50% considerados como inadequados). Para a comparação das três técnicas utilizou-se o fone [p]. Resultados: Observou-se um V médio de 18% na produção do [k], significantemente menor (p<0,05) que a redução de referência (30%), sendo valores de V sugestivos de DVF constatados em 59% dos casos. Resultados similares foram obtidos na produção de [p] e [t]. Na RM, fechamento inadequado foi observado em 85% dos casos, e o V não variou segundo o grau de fechamento. Na VF, a presença de falha foi observada em 89% dos casos e não se observou participação da língua no fechamento. A concordância entre as técnicas foi de 51% (RA vs RM), 44% (RA vs VF) e 89% (RM vs VF). Conclusão: A RA não apresentou acurácia suficiente como método de diagnóstico da DVF frente aos dois métodos-padrão. Demonstra, contudo, potencial como método de acompanhamento dos resultados de intervenções clinico-cirúrgicas.
  • DOI: 10.11606/D.61.2015.tde-20072015-161937
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais
  • Data de criação/publicação: 2015-02-13
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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