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A reprodutividade da medida do volume endometrial por meio do VOCAL a importância do passo de rotação

Wellington de Paula Martins Rui Alberto Ferriani; Adilson Cunha Ferreira; Patrícia Spara; Luciano Pinheiro Filho; Rosana Maria dos Reis; Francisco Mauad Filho

Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Rio de Janeiro v. 28, n. 1, p. 38-43, 2006

Rio de Janeiro 2006

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1526838 )(Acessar)

  • Título:
    A reprodutividade da medida do volume endometrial por meio do VOCAL a importância do passo de rotação
  • Autor: Wellington de Paula Martins
  • Rui Alberto Ferriani; Adilson Cunha Ferreira; Patrícia Spara; Luciano Pinheiro Filho; Rosana Maria dos Reis; Francisco Mauad Filho
  • Assuntos: ENDOMÉTRIO; ULTRASSONOGRAFIA; REPRODUTIBILIDADE DE RESULTADOS; IMAGEM 3D
  • É parte de: Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Rio de Janeiro v. 28, n. 1, p. 38-43, 2006
  • Descrição: OBJETIVOS: avaliar a reprodutibilidade intra-observador e interobservador da medida do volume endometrial utilizando ultra-sonografia tridimensional (3D) e o programa VOCAL® (Virtual Organ Computer-aided AnaLysis). MÉTODOS: um bloco ultra-sonográfico 3D do endométrio foi obtido de cinco pacientes inférteis voluntárias que apresentavam diferentes volumes endometriais. Para cada bloco 3D, o volume endometrial foi calculado utilizando o modo manual em quatro diferentes passos de rotação (30º, 15º, 9º e 6º) por dois diferentes observadores. Dez medidas foram obtidas para cada rotação e por cada observador. Testamos a diferença entre as médias com o one-way ANOVA e o pós-teste de Tukey e a reprodutibilidade com os coeficientes de correlação intraclasse. RESULTADOS: as medidas realizadas com passo de rotação de 30º foram associadas a médias significativamente menores em 3 das 5 pacientes. Não houve diferença entre as médias obtidas pelos passos de rotação de 15º, 9º ou 6º. Em nenhuma das avaliações foi notada diferença entre as médias obtidas pelos dois observadores. Os coeficientes de correlação intraclasse foram significativamente menores com o passo de rotação de 30º (todos abaixo de 0,984) que com os outros passos de rotação (todos acima de 0,996). CONCLUSÕES: o uso de passos de rotação de 15º ou menos apresentou medidas reprodutíveis do volume endometrial: não houve diferença significativa entre as médias obtidas pelos dois observadores, associado ao alto
    coeficiente de correlação intraclasse (>0,996). É recomendável o uso do passo de rotação de 15º, pois demora menos para ser obtido em comparação com 6º e 9º
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: p. 38-43.
  • Idioma: Português

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