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Correlação entre o índice morfológico das coroas dos incisivos inferiores e a estabilidade pós-contenção

R. C. F. R. Castro Marcos Roberto de Freitas; K. M. S Freitas; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (22. 2005 Águas de Lindóia, SP)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 19, p. 205, Sept. 2005. Supplement

São Paulo 2005

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  • Título:
    Correlação entre o índice morfológico das coroas dos incisivos inferiores e a estabilidade pós-contenção
  • Autor: R. C. F. R. Castro
  • Marcos Roberto de Freitas; K. M. S Freitas; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (22. 2005 Águas de Lindóia, SP)
  • Assuntos: COROAS DENTÁRIAS; INCISIVO
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 19, p. 205, Sept. 2005. Supplement
  • Descrição: No momento não existe um consenso sobre a capacidade do ortodontista de rotineiramente obter estabilidade satisfatória em longo prazo. Indubitavelmente, evidências de crescente instabilidade são geralmente notadas pelo progressivo apinhamento dos incisivos inferiores após a remoção da contenção. Pelo fato de os pacientes tenderem a priorizar quase que exclusivamente o alinhamento dos seus incisivos e caninos decidiu-se neste estudo verificar a influência da morfologia das coroas dos incisivos inferiores na recidiva do apinhamento ântero-inferior. Foram selecionados 56 pacientes leucodermas, de ambos os gêneros (27 feminino e 29 masculino), que inicialmente apresentavam má-oclusão de Classe I ou de Classe II, divisão 1 (28 cada), tratados com extrações dos quatro primeiros pré-molares. O tratamento foi realizado sem desgastes interproximais e com mecânica Edgewise. A idade média inicial da amostra foi de 13,23 anos. O tempo de tratamento durou em média 2,11 anos e o pós-tratamento 5,12 anos. O apinhamento ântero-inferior foi medido pelo índice de irregularidade de Little e a proporção mesiodistal e vestibulolingual das coroas dos incisivos inferiores foi medida seguindo-se a fórmula proposta pelo índice de PECK; PECK, com o auxílio de um paquímetro digital modificado devidamente calibrado. Para determinar se houve correlação entre a morfologia da coroa dos incisivos inferiores e a recidiva, utilizou o teste de correlação de Pearson.Pela análise dos resultados obtidos,
    concluiu-se que a morfologia da coroa dos incisivos inferiores não foi preditiva da estabilidade do alinhamento ântero-inferior na fase pós-contenção
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 205, resumo Pc018.
  • Idioma: Português

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