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Para além das osteoporose: experiências e modos de levar a vida de mulheres entre 50 e 59 anos

Mazza, Selene Regina

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública 2012-03-19

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Para além das osteoporose: experiências e modos de levar a vida de mulheres entre 50 e 59 anos
  • Autor: Mazza, Selene Regina
  • Orientador: Vasconcellos, Maria da Penha Costa
  • Assuntos: Modos De Vida; Cotidiano; Saúde Pública; Envelhecimento; Mulheres; Public Health; Aging; Lifestyles; Daily Life; Women
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Este estudo apresenta uma análise compreensiva das experiências e modos de levar a vida de mulheres entre 50 e 59 anos, no intuito de refletir sobre a vivência do processo de envelhecer e adoecer diante da invisibilidade sintomática da osteoporose, apresentando como referência contextual um momento específico do curso de vida destas mulheres. A abordagem teórica e metodológica apóia-se na articulação entre a sociologia do cotidiano e das emoções para exploração e interpretação de trajetórias, marcadores sociais e modos de vida que se processam na dinâmica da vida cotidiana deste grupo sociocultural. Através de histórias pessoais, das socialidades nos contextos interativos e do significado do corpo como processo narrativo e simbólico, desvelam-se categorias subjetivas que ordenam a vida e as práticas sociais destas mulheres em seu processo de envelhecimento, apresentando-as como sujeitos além da sua doença (osteoporose). Utiliza-se a conceitualização sobre curso da vida a partir dos sistemas produtivo, social e político para orientar a compreensão das experiências e trajetórias de vida de mulheres nesta faixa etária. O corpo é apresentado como uma tradução de formas de comer, de cuidar e de outras atividades de vida diárias, mostrando valores simbólicos e de referência conceitual sobre formas de ser, estar e fazer, onde as emoções pautam-se em processos intersubjetivos e contextos sociais diversos. No campo investigativo e analítico, utilizou-se como instrumento empírico a sala de espera de um posto de saúde em Fortaleza e entrevistas individuais para coleta e análise de informações, no intuito de apresentar singularidades e similaridades que compõem suas experiências e modos de vida. As falas retrataram a experiência de um corpo doloroso não vinculado à osteoporose, mas a situações afetivas, sociais e financeiras precárias que circunscrevem o dia a dia
  • DOI: 10.11606/T.6.2012.tde-23032012-163128
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública
  • Data de criação/publicação: 2012-03-19
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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