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A ilha como maquete ficcional: colonialismo e miscigenção em Utopia, de Thomas More; The island as a fictional mock-up: colonialism and miscegenation in the Thomas More’s Utopia

Godoy, José Roberto Araujo De

Via Atlântica; Vol. 25 No. 1 (2024): Colonialismo/orientalismo: figuras e figurações do Império em narrativas do passado e do presente; 506-536

Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2024-04-30

Acesso online

  • Título:
    A ilha como maquete ficcional: colonialismo e miscigenção em Utopia, de Thomas More; The island as a fictional mock-up: colonialism and miscegenation in the Thomas More’s Utopia
  • Autor: Godoy, José Roberto Araujo De
  • Assuntos: Colonialismo; Modernidade; Colonialidade; Utopia; Colonialism; Modernity; Coloniality
  • É parte de: Via Atlântica; Vol. 25 No. 1 (2024): Colonialismo/orientalismo: figuras e figurações do Império em narrativas do passado e do presente; 506-536
  • Descrição: This article seeks to read Thomas More’s Utopia (1516) as a key of analysis of the intrinsic connections between European modernity and a set of practices produced by the colonial process. Thus, the main objective is to discuss how fictional discourse can serve us, contemporary readers, as a didactic tool to visualize, in territories created by the colonial process, the persistence of its mechanisms. Using fiction as a field of discussion and response to this process would mean to claim the topology of the utopic, making it a kind of fictional mock-up of societies constituted by colonialism, anticipating or reflecting the spatial alterations imposed by modernity.
    Este artigo se propõe a ler Utopia (1516), de Thomas More, como uma chave de análise das conexões intrínsecas entre a modernidade europeia e um conjunto de práticas produzidas pelo processo colonial. Nesse sentido, nosso objetivo principal é discutir de que modo o discurso ficcional pode servir a nós, leitores contemporâneos, como ferramenta didática para visualizar em territórios gestados pelo processo colonial a persistência de seus mecanismos. Fazer da ficção um campo de exploração e de resposta a esse processo significaria reivindicar a topologia do utópico, fazer deste uma espécie de maquete ficcional das sociedades constituídas pelo colonialismo, antecipando ou refletindo as alterações espaciais que a modernidade impõe.  
  • DOI: 10.11606/va.i1.199514
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/viaatlantica/article/view/199514/204219
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2024-04-30
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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