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Antropologia forense no Centro de Medicina Legal da FMRP/USP, estudo comparativo de casos de 1999-2009

Raffaela A. Francisco Ana P. S Velloso; Tereza C. P Silveira; José M Secchieri; Marco Aurélio Guimarães

Medicina Ribeirão Preto v. 44, n. 3, p. 241-248, 2011

Ribeirão Preto 2011

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 2343933 estantes deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    Antropologia forense no Centro de Medicina Legal da FMRP/USP, estudo comparativo de casos de 1999-2009
  • Autor: Raffaela A. Francisco
  • Ana P. S Velloso; Tereza C. P Silveira; José M Secchieri; Marco Aurélio Guimarães
  • Assuntos: OSSO E OSSOS; IDENTIFICAÇÃO (HUMANO); ANTROPOLOGIA JURÍDICA (ESTUDO COMPARATIVO); CADÁVER (IDENTIFICAÇÃO); MEDICINA LEGAL
  • É parte de: Medicina Ribeirão Preto v. 44, n. 3, p. 241-248, 2011
  • Descrição: A Antropologia Forense é uma área de conhecimento que aplica os métodos da antropologia física e da arqueologia em um contexto legal. O Centro de Medicina Legal (CEMEL) da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP) possui um Laboratório de Antropologia Forense (LAF), criado em 2005, em um projeto de parceria com a University of Sheffield (UK) e financiado pelo British Foreign and Commonwealth Office Global Opportunities Fund. Como parte desse projeto, foi elaborado um protocolo para análise de ossadas com uma estrutura científica atualizada aplicável ao contexto social brasileiro. Inicialmente foram analisados os casos acumulados de 1999 a 2006, seguidos dos casos de 2007 a 2009. Este estudo revelou que a maioria das ossadas encaminhadas ao CEMEL estavam incompletas, o que dificulta a obtenção de um perfil bioantropológico. Apesar disso, um aumento estatisticamente significativo foi detectado no número médio de ossos encaminhados no grupo de 2007-2009 (112,83) em comparação com o grupo de 1999-2006 (79,57). Além disso, foi detectado um declínio estatisticamente significativo na média de idade de 38,34 anos no grupo de 1999-2006 para 35,65 anos no grupo de 2007-2009, provavelmente associado a crimes violentos. A análise indicou que na maioria dos casos (57,14%), no grupo de 1999-2006, a lateralidade não poderia ser atribuída, enquanto que no grupo de 2007-2009 foi possível atribuir a lateralidade na maioria dos casos (85,72%), sendo que 57,15% eram destros e 28,57% canhotos. A melhora na atribuição pode ser explicada pelo aumento do número médio de ossos enviados por esqueleto. Para todos os outros parâmetros antropológicos analisados, não foram detectadas diferenças estatisticamente significativas. Esqueletos do sexo masculino, caucasianos e destros foram predominantes em ambos os grupos. A chance de identificar um indivíduo através do exame antroplócio forense
  • Editor: Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 241-248.
  • Idioma: Português

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