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Armênios e Gregos Otomanos: a polêmica de um genocídio

Almeida, Ligia Cristina Sanchez De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2013-09-10

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Armênios e Gregos Otomanos: a polêmica de um genocídio
  • Autor: Almeida, Ligia Cristina Sanchez De
  • Orientador: Carneiro, Maria Luiza Tucci
  • Assuntos: Negacionismo; Armênios; Ásia Menor; Gregos; Genocídio; Greeks; Genocide; Denialism; Asia Minor; Armenians
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Versão corrigida
  • Descrição: O Genocídio Armênio (1914-1916), reconhecido por alguns estudiosos como o protótipo do genocídio moderno, é negado até hoje pelo governo turco, apesar dos protestos da comunidade armênia dispersa em todo o mundo. Oficialmente, a Turquia reconhece que ocorreram muitas mortes, mas nega a intenção estatal do ato genocida. Na mesma época ou até mesmo um pouco antes, os gregos a outra grande minoria cristã do Império Otomano também sofreram massacres e perseguições, com um saldo de centenas de milhares de mortos, vivenciando situações semelhantes às sofridas pelos armênios. Sob este mesmo viés, movimentos nacionalistas e imperialistas europeus levaram à perda significativa de territórios do Império Otomano, forçando, em consequência, a mobilização de centenas de milhares de muçulmanos que, fugindo do domínio cristão, instalaram-se na Anatólia, fortalecendo as questões etno-religiosas. Hoje, essas histórias seguem sendo motivo de questionamento, ainda que esquecidas ou silenciadas por alguns grupos. O objetivo deste estudo é contribuir para a elucidação desta polêmica, reunindo um conjunto de informações que permita uma compreensão mais ampla do assunto. Com base na historiografia especializada no tema, procuramos inventariar e comparar as versões de diversos autores, cujos discursos são complementares ou mesmo antagônicos, bem como a posição oficial do governo turco, postada no site do Ministério das Relações Internacionais da Turquia. Somam-se aqui os testemunhos de sobreviventes e as declarações de diplomatas e missionários estrangeiros que presenciaram os acontecimentos.
  • DOI: 10.11606/D.8.2013.tde-13112013-124311
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2013-09-10
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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