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Capacidade vital e tipo respiratório comparação entre indivíduos com disfonia hiperfuncional e indivíduos não disfônicos

Simone V. Bastazini Kátia Flores Genaro; Alcione Ghedini Brasolotto; Inge Elly Kiemle Trindade; Ana Cláudia Sampaio; JOFA - Jornada Fonoaudiológica de Bauru "Profª. Drª. Kátia Flores Genaro" (11. 2004 Bauru)

Anais Bauru: FOB-USP, 2004

Bauru FOB-USP 2004

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  • Título:
    Capacidade vital e tipo respiratório comparação entre indivíduos com disfonia hiperfuncional e indivíduos não disfônicos
  • Autor: Simone V. Bastazini
  • Kátia Flores Genaro; Alcione Ghedini Brasolotto; Inge Elly Kiemle Trindade; Ana Cláudia Sampaio; JOFA - Jornada Fonoaudiológica de Bauru "Profª. Drª. Kátia Flores Genaro" (11. 2004 Bauru)
  • Assuntos: RESPIRAÇÃO; DISFONIA; MOTRICIDADE ORAL
  • É parte de: Anais Bauru: FOB-USP, 2004
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Fundamentação: A respiração como um todo é fundamental para uma boa fonação, sendo a base para que esta ocorra de forma equilibrada. Nesse sentido, o volume e o tipo respiratório tornam-se importantes para a produção da voz. Deste modo, há possibilidade de que alterações respiratórias levem a alterações vocais devido à redução na quantidade de ar disponível para apoiar a fonação. No caso da disfonia hiperfuncional, pode ocorrer um desequilíbrio no controle da musculatura expiratória, podendo alterar o equilíbrio respiratório. Tendo em vista a importante relação entre as alterações respiratórias e a presença de disfonia, a avaliação da função respiratória torna-se essencial para compreender os distúrbios vocais e direcionar o tratamento fonoaudiológico. Objetivo: Verificar se existe diferença, para as provas não fonatórias de capacidade vital (CV) e tipo respiratório, entre os grupos com disfonia hiperfuncional e o grupo sem disfonia. Material e Método: Avaliou-se 17 indivíduos não disfônicos entre 20 e 50 anos e 15 indivíduos com disfonia hiperfuncional entre 21 e 51 anos. Como critério de exclusão considerou-se o tabagismo e relato de doença pulmonar. Todos os participantes realizaram entrevista fonoaudiológica contemplando questões sobre a saúde vocal e os aspectos respiratórios, bem como avaliação respiratória, determinando-se a capacidade, em litros, a partir de uma máxima expiração forçada dentro do sistema de espirometria Survey II, e o tipo respiratório, classificado em superior, médio, completo ou inferior, determinado a partir da observação durante a leitura silenciosa de um texto padronizado, estando o indivíduo na posição sentada. Para a análise estatística da capacidade vital, utilizou-se o Teste “t” Student e, para o tipo respiratório, o Teste Exato de Fisher.
    Resultados: Para a CV observou-se média de 3,80±0,97 litros no grupo com disfonia hiperfuncional e 3,78±0,92 litros no grupo sem disfonia, não havendo diferença entre os grupos (p=0,95). Quanto ao tipo respiratório, verificou-se que todos os indivíduos do grupo sem disfonia apresentaram adequação desse aspecto (tipos médio, inferior e completo), enquanto no grupo com disfonia hiperfuncional 66,66% apresentaram tipo superior, havendo diferença significativa entre os dois grupos estudados (p=0,00004). Conclusão: O aspecto capacidade vital não difere entre os grupos com disfonia hiperfuncional e sem disfonia, mas o tipo respiratório difere, prevalecendo o tipo respiratório inadequado no grupo com disfonia hiperfuncional.
  • Editor: Bauru FOB-USP
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: p. 64.
  • Idioma: Português

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