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Regeneração do braço amputado de Echinaster brasiliensis (Muller e Troschel, 1842)

José Roberto Machado Cunha da Silva Congresso Instituto Ciências Biomédicas, IV (2002 São Paulo)

Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2002

São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP 2002

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  • Título:
    Regeneração do braço amputado de Echinaster brasiliensis (Muller e Troschel, 1842)
  • Autor: José Roberto Machado Cunha da Silva
  • Congresso Instituto Ciências Biomédicas, IV (2002 São Paulo)
  • Assuntos: HISTOLOGIA
  • É parte de: Resumos São Paulo: Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP, 2002
  • Notas Locais: Disponível em CD-ROM
  • Descrição: No presente estudo estamos abordando a cinética da regeneração dos braços de exemplares de Echinaster brasiliensis sob microscopia de luz. Os animais foram colhidos no litoral de São Sebastião e foram mantidos no Biotério de Organismos Aquáticos do ICB-USP. Após anestesia, um dos braços das estrelas do mar foi amputado na região mediana. As lesões dos animais estão sendo fotografadas após 1, 2, 3, 7, 15, 30, 65 e 90 dias. Lotes de cada prazo estão sendo anestesiados e os cotos colhidos e fixados para processamento histológico. Macroscopicamente 30 minutos após a amputação, a lesão já se encontra completamente retraída. Este aspecto é mantido até o prazo de 30 dias, havendo um escurecimento gradual dos ossículos até o prazo de 15 dias. Após 30 dias podemos observar que a periferia da lesão encontra-se projetada. Após 65 dias já é possível verificar o primórdio de um coto do novo braço em formação, e após 90 dias o braço já cresceu cerca de um quinto da região amputada. Microscopicamente observamos 1 dia após a lesão à existência de um tampão de colágeno isolando o meio interno do meio externo e migração de células inflamatórias para o foco da injúria. Após 2 dias verificamos a migração epitelial que se completa após 3 dias. Após 7 dias a inflamação ainda persiste. Após 15 dias, a quantidade de células infiltradas no foco da lesão diminui drasticamente. Após 30 dias é possível identificar a formação de novos ossículos calcários e o princípio do crescimento
    do novo braço Após 15 dias, a quantidade de células infiltradas no foco da lesão diminui drasticamente. Após 30 dias é possível identificar a formação de novos ossículos calcários e o princípio do crescimento do novo braço. Após 65 dias torna-se evidente o surgimento de um novo braço, o mesmo possui um tecido conjuntivo bastante disperso com muitos espaços entre as fibras colágenas, os ossículos apresentam células com prolongamentos citoplasmáticos, e os novos pés ambulacrarios começam a ser formados. Após 90 dias podemos observar células de diferentes tecidos (ósseo, muscular e conjuntivo) muito alongadas, esses prolongamentos citoplasmáticos invadem diferentes tecidos, sugerindo o aumento da atividade celular. Este é o primeiro estudo desta natureza nesta espécie que vive em nosso litoral e contribuirá para o melhor conhecimento da histofisiologia dos asteroidea
  • Editor: São Paulo Comissão de Cultura e Extensão Universitária do ICB/USP
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: 1. (várias paginações) poster 92.
  • Idioma: Português

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