skip to main content
Tipo de recurso Mostra resultados com: Mostra resultados com: Índice

Estudo de interação do HAdV-41 com a célula hospedeira

Joselma Siqueira Silva Dolores Ursula Mehnert; Charlotte Marianna Hársi; F. P Yeda; A. L Favier; J Chroboczek; Congresso Instituto Ciências Biomédicas, IV (2. 2003 São Paulo)

Resumos São Paulo: Comissão de Pesquisa do ICB/USP

São Paulo Comissão de Pesquisa do ICB/USP 2003

Item não circula. Consulte sua biblioteca.(Acessar)

  • Título:
    Estudo de interação do HAdV-41 com a célula hospedeira
  • Autor: Joselma Siqueira Silva
  • Dolores Ursula Mehnert; Charlotte Marianna Hársi; F. P Yeda; A. L Favier; J Chroboczek; Congresso Instituto Ciências Biomédicas, IV (2. 2003 São Paulo)
  • Assuntos: MICROBIOLOGIA
  • É parte de: Resumos São Paulo: Comissão de Pesquisa do ICB/USP
  • Notas: Disponível em CD-ROM
  • Descrição: Os adenovírus HAdV-40 e HAdV-41 estão associados a gastrenterite infantil e são estruturalmente diferentes dos demais adenovírus; Possuem dois tipos de fibras, uma longa (FL) e outra curta (FC), codificadas por dois genes distintos. A FL do HAdV41 se adsorve ao receptor CAR, mas a FC não, sugerindo que apenas a FL destes vírus seja responsável pela adsorção do vírus na célula. Não se sabe a função da FC nos processos infecção. Objetivo: Estudar a interação do HAdV-41 com a célula hospedeira, acompanhando a cinética de infecção viral através da reação de imunofluorescência indireta (IFI). Métodos e Resultados: Lamínulas cobertas com células HEK-293 foram infectadas com HAdV-41, ou vírus neutralizados com os soros anti-HAdV-41, anti-FC e anti-FL. A reação de IFI foi realizada 60hs após a inoculação. A cinética de infecção viral foi realizada em lamínulas com células HEK-293 infectadas com HAdV-41 e colhidas com intervalo de 12 horas, durante uma semana e após, visualizadas por microscopia de fluorescência e confocal. Na IFI foi observado que o soro anti-HAdV-41 inibiu a infecção viral, o soro anti-FL inibiu parcialmente a infecção viral e o soro anti-FC demonstrou retardar a infecção viral. Na cinética de infecção viral foi observada fluorescência citoplasmática com 48hs de infecção, fluorescência perinuclear com 84hs de infecção, formação de corpúsculo de inclusão nuclear e aparente degeneração nuclear com 96hs de infecção e efeito
    citopático com 180hs de infecção. Conclusão: Não houve lise celular, mas sim migração de novas partículas virais para as células vizinhas, reiniciando a infecção celular
  • Editor: São Paulo Comissão de Pesquisa do ICB/USP
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: Poster 248.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.